Fui elogiar o mini-modem, bem feito: conexão me enlouquecendo agora, aqui, nesta maravilha de cenário

Teclo sentadinha numa cama duma pousada bem legal na Ilha Grande, a despeito de uma barata superfofa, que me deu as boas-vindas, assim que adentrei o gramado. Fui salva pelo moço bacana que me trouxe até o quarto (trata-se do rapaz da pousada, devo informar às mentes doentias que sei que vão me sacanear).

Mas, enfim, mandei um sofridíssimo "não fico aqui nem a caralho", séria, voz empostada, cabeça um pouco baixa, olhar por cima dos óculos, catando bolsa e largando o resto pra trás, laptop incluído. Mas ele acabou se mexendo e abateu a intrusa.

Da porta, deu pra ouvir o "crack" típico de homicídios do gênero.

Fato é que acabei me comovendo com a presteza do meu herói, pedi só pra ele não me deixar ver o corpo - no que fui atendida, prontamente: a bicha acabou envolta numa mini-manta-mortuária-de-papel. Ato contínuo, voltei ao quarto e resolvi interagir com a natureza presente em estado puro - destaque pra uma mariposa bêbada que quase me mata de susto ainda há pouco, enquanto a pobre enfiava a fuça na luminária aqui da cabeceira, depois de rondar meu corpo e meus cachinhos. Nem gritei, juro.

Valhei-meu São Namor, o Príncipe Submarino - sei lá, lembrei dele, culpa das duas horas de barco, chacoalando mais do que eu merecia.

Da série: a vida é boa, a gente é que é mala

Não vou nem poder contar muita história, vou só dar o mote: tô, de vento na fuça, laptop conectado no meu ixpetacular modem, num mini-saveiro fofo, a caminho da ILha Grande.

Com vento na fuça, aliás, até há alguns segundos: o moço-condutor-gatinho aqui acaba de me expulsar do convés porque a onda começou a bater e perigava molhar o computador. Saco.

Sei não, mas, juntando esta vida boa aqui com a edição do DIA, tá pintando o melhor sabadão dos últimos tempos, apesar da ralação aqui na Costa Verde. Ai, ai.

Fui, que acabo de concluir que óculos multifocais, laptop e barco balançando não são, exatamente, uma boa combinação.

Ah, sim, ainda não almocei.

Ah, sim, bom dia. Vou ralar. Fui

Tempinho chatim, chatim, aqui, em Angra. Tudo nubladão.

Inté.

Galera, todo mundo pra banca aí: a ilustração da matéria do DIA tá sen-sa-cio-nal, e o texto tá divertidíssimo

Tá na capa do Caderno D Mulher. Foi mal, aí.

E, ó, eu, aí, no DIA:

http://odia.terra.com.br/cultura/htm/jornalista_transforma_blog_sobre_homens_canalhas_em_livro_215653.asp

Nas bancas, no sabadão, enquanto eu ralo aqui, em Angra. Fui, que são quase duas e eu vou me ferrar, como diria a turma do Legião.

Ladies and gentlemen, please, welcome, Sua Excelência, O Canalha, o livro. Tomem aí a capa:

Tô ouvindo de novo e pronto. Pagando paixão aqui. Só preciso descobrir por quem. Cumpra-se. Culpa da mídia, como já, inclusive, falei aqui

Saco, fiquei mulezinha, de repente

Culpa da mídia. Humpf.

Meu Zippo rosa, numa abordagem, digamos, artístico-torta-fora-de-foco-com-preguiça-de-ajustar-a-máquina-semi-profissional-que-repousava-no-armário

Sei lá, deu vontade de postar isso aí. No sábado, eu conto o motivo

"All right, Mr. De Mille, I'm ready for my close-up." (Gloria Swanson, em Crepúsculo dos Deuses)

E já que este blog, desde sempre, foi e é um libelo à solidariedade à dor de uma alma miserável...

... tomem aí o que fui, covardemente, obrigada a ouvir umas 30 vezes enquanto fui ali e voltei, numa ida rápida à Sendas. Argh.

Só de raiva, já me dei meu presente de Natal: um ix-pe-ta-cu-lar isqueiro Zippo, rosa fashion, comprado em três vezes no cartão, na galeria aqui do Largo. Foi mais forte que eu.

Agradecendo aos céus por estar chovendo, pra não correr o risco de alguém me convidar prum banho de mar, eu, com este meu corpinho fofo.

Acho até que vou com meu único terninho de executiva-intelectual-cult. Aberto à votação.

E lá vou eu com minha mochila e meu laptop no lombo: "Coisa que gosto é poder partir sem ter planos, melhor ainda é poder voltar quando quero". Ai, ai

AAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHH!!!!!!!!

Enlouquecendo aqui com trabalho. Desabafei. Gradicida.

Ah, sim, no fim de semana, vou enlouquecer mais, trabalhando igual a uma louca...

... em Angra dos Reis e na Ilha Grande. Ê, vida dura! Foi mal, aí.

Mau humor monstro por conta de trabalho

Ou medão do lançamento do livro, mesmo; vontade de me livrar logo disso pra poder mudar de assunto; sei lá. Deprimi. Cama, já.

E, como sabemos, mal sabia eu que, em menos de um mês, ia era tomar um chute pela fuça por telefone porque nosso herói tinha, em suas palavras, mudado de idéia acerca da idéia do próprio fofo de a gente morar junto, etc, etc, etc. Argh!

Ah, é, lembrei: ano passado, por essa época, eu tava pagando o mico de falar pra família e pros amigos que, agora, ó, agora, eu TINHA encontrado O cara. Dã.

Saco.

Aliás, por que foi, mesmo, que eu comecei este blog?

Agora, em definitivo

Babando de saudade de Praga (não falo que é do meu possível visitante nem amarrada). Ai.

A boa notícia é que, se esse coração arrumou outro motivo pra babar de saudade, cumpro o dever de confirmar: cura sacramentada de vez aqui no Largo. Uia!

Acordei assim, hoje, triste de marré deci, cantando isso aí o tempo todo, sei lá por que diabos:

Pergunto:

É puro mau humor meu ou o fato de as musiquinhas de Natal já infestarem o comércio do velho Largo é absolutamente in-su-por-tá-vel?

Como é que fala "em boca fechada não entra mosca" em alemão?

Fui falar demais aqui, bem feito. Agora, o fofo do Primeiro Mundo não sabe mais se vai conseguir vir por conta de trabalho. Ou seja, é o famoso "é dúvida no campeonato". Noves fora nada, mesmo que o sujeito não venha, pre-ci-so ficar, ao menos, menos redonda pro lançamento. Pra piorar, devo ser fotografada pruma matéria ainda esta semana. Ou seja: já dancei e começo a entrar pra história da literatura brasileira gorducha, mesmo.

Meses e meses sofrendo, podia ter ficado, ao menos, anoréxica. Mas, não: tinha que cair de boca em todas as calorias do mundo.

Mau humor. Muito mau humor agora. A galera do tratamento de imagens lá do babado da matéria vai ter que me dar uma aliviada. Há de ter alguma verba na editora pra isso, né possível.

Aí, o convite:

Hospedaria no Largo e o colchão da Alice

Ah, sim, e faltam menos de quatro semanas pro convidado ilustre chegar, eu emagrecer e aprender a encher o raio do colchão fashion que comprei pra hóspedes no cafofo: serão, na noite do lançamento, eu, meu pai e o jornalista alemão, enfiados aqui, nestes 40 e tantos metros quadrados. Isso vai dar merda.

Tudo culpa da Alice, que me aconselhou a comprar o raio do colchão inflável que eu não consigo nem encher todo e nem tirar o pouco de ar que consegui botar no bicho pra poder guardar de novo. Saco.

Argh, também falta menos de um mês pro aniversário do primeiro chute, a mãe de todas as falsetas na minha tumultuadíssima vida amorosa. Saco.

Meu Deus, falta menos de um mês pro lançamento. Que medão que me deu agora, meu Deus.

Pelo menos eu tô conseguindo não ler mais os originais. Já é um avanço.

Espirro, teu nome é Rozane Monteiro. Alergia, muita alergia. Ai

Socooooooooooooooooooorroooooooooo!

Eu sei, eu sei, eu sei que já prometi dieta aqui, no blog, um milhão e meio de vezes. Mas, agora, É urgente. Vou receber um convidado ilustríssimo pro lançamento do livro: um jornalista alemão que freqüenta este corpo, de vez em quando, há uns 16 anos e que eu não vejo há mais de dois (a última vez foi em 2006, quando fui pro Irã e parei, na volta, pra conexão em Frankfurt e encontrei com o fofo). O bichinho se animou com o livro, tá planejando vir, e eu NÃO posso receber o sujeito gorducha, simples assim.

Tenho que emagrecer on-tem!!!!!!!! Significa ficar gostosa em menos de um mês. Tô aceitando sugestões, pelamordedeus!!!!!!

O mundo é mau com antas sensíveis

Ralando pra correr daqui a pouco pra Niterói apresentar um trabalho, enroladíssima, fechei um arquivo sem salvar. Perdi o trabalho da manhã inteira.

Por que, meu Deus, por quê?

Tava aqui pensando

Mando ou não mando o livro pro muso de presente de Natal?

Anota aí, meu povo:

Sua Excelência, O Canalha, o livro, vai pra rua no dia 17 de dezembro, na Da Conde (www.daconde.art.br), no Leblon. Fica na Conde de Bernadotte, perto da Cobal. Depois, despacho o convite pra vocês. Ainda não tá pronto.

Ai, ai. Tô in-su-por-tá-vel.

Fui. Tenho que ganhar meu pão aqui, enquanto não viro Paula Coelha.

Boa noite, planeta

Zeca Pagodinho, já, pra desanuviar o dia enroladim, enroladim, de trabalho, que eu tive. Tudo sob controle, ao que parece. Mas foi longo, eu juro. Vou nessa. Nenhuma inspiração pra praguejar sobre o quanto o mundo é mau com antas sensíveis, solteiras e maduras. Longa história. Falta de cafuné, talvez. Começando a sangrar neste mês de novembro. A única boa notícia é que trata-se do fim da TPM, que já quase me fez esganar um aqui.

Fui.

Bom dia, planeta

Boa noite, meu povo. Nas últimas aqui

O piso frio bacana e a canelada no armário

Janela aberta no temporal + chuvarada + piso frio branquinho ensopado = escorregão na cozinha quase me quebra a canela esquerda, que foi parar na quina do armário embaixo da pia. Quem precisa de dor de corno, né?

Fato é que fiquei interditada aqui umas duas horas de pata pra cima, esperando o analgésico fazer efeito. Tudo atrasado, claro, ralando até sei lá que horas, com um ovo na canela. Saco.

Acabou! Soltei a criança! Agora, é com a editora

Aliás, o lugar do lançamento já tá definido. Mas preciso esperar sacramentar formalmente. Já, já, vou poder falar aqui. Ai, ai.

Tá acabando, tá acabando!

Contei que os originais voltaram pra mim pra última-da-última olhada?

Pois é. Sabadão chafurdando aqui tudo de novo. Certo mau humor.

Pra Mirtes, que me chamou de "diva" ainda há pouco. Tô nem aí

"All right, Mr. De Mille, I'm ready for my close-up." (Gloria Swanson, em Crepúsculo dos Deuses)

Quero um namorado agora

Tava aqui pensando: quem é que vai beijar na minha boca quando eu for pra casa depois do lançamento do livro, me achando a mulé mais gostosa do mundo? Saco.

Aliás, não ter ninguém aqui pra comer o sensacional almanta (almoço + janta), comidinha caseira bacana, que tô fazendo agora, tá me irritando demais.

Nem saudade mais do muso tem. Pasmaceira total neste peito miserável.

Na boa, tem coisa melhor do que matar aula e lembrar só muito depois que é feriado e a escola tá fechada?

Ih, me chamaram de "MegaSena"

Foi num comentário lá atrás, que só agora, vi, foi mal, aê. A-do-rei o elogio!!!!!!

Como tô me sentindo agora, que o bicho tá virando verdade?

Sei lá, uma coisa meio bunda na janela, coração rasgado em praça pública, alma no varal.

E mais não digo. Nem que me seja perguntado.

"Pois já não vales nada, és página virada, descartada, do meu folhetim"

 Luiza Possi - Folhetim

Foi pro prelo!

Sua Excelência, O Canalha, O Livro já está a caminho da gráfica.

Ai! Meu coração dóóóóóóóóóói, o estômago congela, a alma suspira. Bão demais!

Bom dia, mundo

Ralando aqui, ainda com a revisão do livro.

Algo mal humorada: acabo de lembrar que sonhei com o muso. Pior: o sujeito nem tava no sonho; teve foi uma cena em que eu falo com um ser, pensando no tal. Argh. Sigmundo ni mim, eu sei. O único consolo é que isso, provavelmente, é culpa tão somente desta última revisão, que tá me fazendo ler a ladainha toda de novo. E pronto.

Perdão, meu povo, perdão

Ando lacônica, eu sei. É que tenho tido dias infernais de trabalho. E nem dá pra contar aqui. Fora o fato de estar enfiada com a fuça na última revisão do livro, que tem que ir pra gráfica amanhã. Enlouquecendo de verdade agora.

O bichinho vai pra gráfica amanhã!

Se eu não atrasar a última revisão, claro.

Ih, já tem até prefácio

Tô in-su-por-tá-vel!!!!!!

E vou pra cama com Sua Excelência, O Canalha

O livro.

Pra revisão da revisão da revisão da revisão e despachar o bicho de vez.

Quase nascendo

O livro já tá todo diagramadinho, formatado, revisado. Uia!

Alguém me abraça!

Sim, o moço da pia colou a cuba na bancada com silicone, e claro que ficou tortinha

Não, eu não quero falar sobre isso.

Em compensação, o computador, agora, tá sen-sa-cio-nal, funcionando que é um ixpetáculo, com antivírus de verdade.

Ainda sem coragem de ver no pen drive e no laptop se deixei de fazer o backup de algo muito importante.

Microempresa no Largo

Tumulto total. Encanador acaba de ir embora depois de passar horas consertando o vazamento da pia do banheiro - de quebra, resolveu uma parada que alagava os arredores da torneira desde sempre. A má notícia é o cheiro da cola de silicone que ele usou e que tá até agora empesteando o cafofo.

Ainda aqui, ralando neste pequeno canteiro de obras, permanece o fofo que tive que chamar às pressas pra resolver a confusão de vírus que infestaram o computador de mesa. Não teve jeito: teve que formatar o bicho, e eu tô aqui, rezando pra que não tenha perdido nada de muito importante. Em tese, tudo o que realmente importa tá no pen drive, no laptop e em CDs. Mas o coração chega a estar na mão.

Oremos.

Pesquisa de mercado

Cês acham que botar um link aqui pro povo que quiser comprar o livro on-line (via site da editora) dá pé?

Como diria Dr. Frakenstein: " A criatura vi-ve!!!"

Vivo, mas enlouqueço. Portanto: enlouqueço, logo, existo. Sumi aqui porque passei dia enlouquecido de trabalho. Nada grave demais. Solução a caminho. É só enlouquecimento, mesmo.

Quanto ao meu computador infestado de vírus, caos completo, o que me obriga, agora, a trabalhar no laptop na bancada da cozinha salvando umas coisas que tenho que mandar prum povo sem correr o risco de infectar meio mundo. Papelada espalhada pela bancada fashion, sem chances de fazer comidinha bacana pra mim ou pra qualquer ser humano que, porventura, adentre este gramado (com todo o trocadilho do mundo, por favor).

Quanto à aproximação do Natal, aniversário deste blog e de certo chute histórico, tô-nem-aí, ocupada demais.

Fui. Preciso ralar aqui mais um bocado, pra acordar cedão amanhã. Cabeça a mil.

Boa noite, meu povo.

Preguiça da boa

Dia infernal

É só o que eu tenho a dizer. Fui.

Brinquedinhos novos

Acaba de começar a funcionar meu espetacular mini-modem, pra conectar do laptop, sem fio, de qualquer canto do país. Acho até que do planeta, mas tô com preguiça de ir lá no manual confirmar. Não tenho nenum tostão pra viajar pra fora, mesmo, tô nem aí.

Ah, sim, também acabo de configurar o celular novo pra conectar dele também. Ai, ai.

A felicidade até existe, e estou em paz com a OI. Até chegar a primeira conta desse pacotão de serviços, Claro (com trocadilho).

Ando insuportável, eu sei. Foi mal. A sessão de fotos e os últimos acontecimentos da minha vida pessoal mexeram com este coração pouco humilde, já refeito (meeeeeer-mo) do inesquecível Natal de 2007.

A capa, só na livraria, claro. :)

Ah eu aí, ó

Domestic blues

Bicicleta entre a cama e a estante = banda na bicicleta na hora de deitar ontem, vidro da portinhola do móvel quebrado.

Pia fashion, fragilzinha = vazamento que ensopou o armário embaixo e todas as coisas guardadas lá, a saber: absorvente, pasta de dente, papel higiênico, nebulizador, porta-maquiagem, caixinha de costura, etc, etc, etc, além do chão do banheiro, claro.

Moradora desta cidade maravilhosa = dia com fornecimento de água racionado porque a Cedae não tá afim hoje e amanhã (o vazamento, claro, foi antes de a água ser fechada).

Bom dia, planeta

RIGOROSAMENTE tudo resolvido do livro, do ponto de vista gráfico. Faltam só o lugar do lançamento aqui no Rio, lá em Minas, coquetéis, divulgação, convites, emagrecer 154 quilos até lá, etc, etc, etc.

Meu Deus do céu, o fim de ano promete.

Fui.

Enrolada aqui, pra variar.

Não consigo parar de olhar pra capa e pra foto que deve ser a da contracapa, minha mais nova obsessão. Ai.

Preciso dormir. Fui. Muito. Agora.

A CAPA TÁ PROONTAAAAAAAAA!!!!

Tá lindja!!!!!!!!!

Também tão prontas as fotos que tiraram da minha fuça hoje pra escolher uma pra contracapa.

SOCOOOOOOOOOOOOOOORRRRRRROOOOOOOO!!!!!!!!!!!!!!!

Correndo pra tirar a foto pra contracapa do livro. Argh. Impossível decidir a roupa. Socorro. Fui. Inté.

Tem preto na Casa Branca: Ave, Obama

Ih, tá doendo mais não

Consigo até rir aqui lendo o babado todo. Valhei-me, meu São Sigmundo!

A pergunta que não quer calar

Já folheei o bicho 30 vezes e devo admitir que rola um certo medo de ler tudo detalhadamente.

Isso vai doer.

Ai.

Às vezes, a frase "pra que que eu fui inventar esta merda?" vira quase um mantra aqui no meu ouvido.

Enfim, ao trabalho, que agora não tem mais jeito. A possibilidade de amarelar agora equivale a zero.

Fui.

Milagre

Alguém aí conhece alguma dieta que faça emagrecer 10 quilos em 24 horas?

A foto pra contracapa do livro TEM que ser feita amanhã, o que vai me obrigar a entrar pra história da literatura brasileira gorducha.

Mau humor insuportável.

Dia D

Amanhã, os originais do livro vão, pra nunca mais voltar, pra revisão final. Depois, pro prelo.

MEEEEEEEEEE-DAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!!!!!!!!!!!!!!!!

Editor bacana

Pouquíssima coisa pra cortar. Ueba.

Mas vou começar a ler tudo de novo aqui, pela última vez, e tenho a certeza de que vou querer escrever tudo de novo.

Ai. Oremos.

O livro tá voltando pra mim com os cortes

Que, eu, aliás, já sei quais foram. Vem pra mim, pra eu sacramentar a edição, e volta pra editora, pra ir, hoje ainda, pra revisão final e virar livro de verdade.

Uia.

Niterói, here I go!

Inté.

Bom dia, mundo

Algo gripada, já enrolada.

Tô nem aí.

Bom humor insuportável.

Tô muito perto de sair pelo Largo cantando assim:

 Pierre Simões - Eu dei

Jejum quebrado

A felicidade até existe. "Sexo, o que é sexo?", cansei de perguntar aqui. Lembrei. Seis meses depois, lembrei, meu povo, lembrei.

Pra caminha, imediatamente, pra encarar o fim do domingão e acordar inteira amanhã, que, sim, tem reunião de trabalho, etc, etc, etc.

E vou pra cama, como diria o velho Pessoa, "ainda tonta do que houvera, a cabeça em maresia"...

Fui.

Por quê?

Claro que acordei atrasadésima no domingão em que tenho almoço de trabalho aqui em casa. E nem tomei café ainda. Muito menos comecei a preparar o raio da massinha de queijo brie e pera com molho funghi que prometi pro convidado, que chega em menos de uma hora.

Tudo errado, tudo errado.

Da série minha-vida-não-faz-sentido

Fui na escola aqui do lado reclamar do barulho da música, no fim da tarde, acabei me enturmando, fiquei amiga de todo mundo, tomei uma cerveja, fui ficando, fui ficando e agora tenho, pelo menos, um novíssimo amigo de infância. Amigo, amigo, amigo, sem nenhuma péssima intenção de ambas as partes.

Que mundo estranho, meu Deus.

Meu Deus, faltam dois meses pra este ano acabar.

Graças a Deus.

A maldição dos xarás

De repente, o mundo tem o mesmo nome do muso desta pequena obra de arte. No meu círculo de trabalho, são três, o que me faz repetir, há meses, o nome do dito pelo menos uma vez por dia. Sem falar na agenda do celular, que tem o registro de dois dos xarás.

Fui na feira, hoje, puxei papo com o moço da banca de verduras, todo simpaticão, que me chamava de "menina" e tudo. Olho pro avental, pimba: outro xará.

Isso há de ter algum significado cármico que nem sei se quero descobrir.

Livro na revisão no fim de semana, com o editor, que tenho a certeza que vai me mandar cortar um monte de páginas de novo da minha dor. Ai.

Bom dia atrasado

Meu Deus, só agora vi. Quase uma da tarde, e eu dando bom dia. Dormi mais do que a cama, é verdade. Mas merecia: a semana foi infernal, e hoje não faço nada que não sejam coisitas domésticas e tal - inclui me livrar da pilha de jornais velhos empoleirados numa cadeira. Pazes com a bicicleta na agenda, assim, claro, que me entender com a bomba de encher pneu que comprei pra botar o brinquedinho na ativa de novo.

Me fui. Pra feira, pra catar coisas prum almoço de trabalho com um amigo aqui amanhã.

Sim, só entra amigo aqui nesta casa agora, processo que começa a me irritar muito.