Depois de ralar dias e dias, sem direito a banho de sol no pátio, fui fazer faxina no corpinho hoje. Baixei no salão pra fazer pé e mão e depilação e cortar o cabelo. Pois o fofo do cabeleireiro, apaixonado pelos meus cachos, resolveu fazer um corte bacana pra valorizar os tais. O que eu não sabia é que "valorizar os cachos", na língua do mané, significa tosar o cabelo da cliente. Quero morrer. Muito mau humor.
Ah, sim, por que não o impedi de cortar demais antes que fosse tarde? Porque fiquei o tempo todo de costas pro espelho pra manicure poder fazer meu pé e mão ao mesmo tempo. Dã.
quarta-feira, 30 de junho de 2010
terça-feira, 29 de junho de 2010
Como diria o Galvão, já que ele não cala a boca nem com campanha internacional: Acabooooooooooooooooou!!!!!!
Tudo bem que ralei, de novo, até depois da uma da manhã no jornal e ainda tô aqui na minha happy hour, às duas e tanta. Mas - ó, que lindo - encerrei os dois projetos de uma tacada só hoje e estou aqui com a sensação do dever cumprido. Yey!
Claro que, já em casa, tive que ligar o computador porque precisava confirmar que recebi por e-mail uns PDFs que têm a ver com o babado e repassar pra quem tinha que ver. Mas já o fiz e já vou desligar esta coisa. Não guento mais, simplesmente, não guento mais olhar pra tela de computador com óculos novos, multifocais, que ainda tão me enlouquecendo.
Ih, nem contei. Tô com óculos novos na fuça há mais ou menos uma semana. Os outros, com menos de um ano, já tavam mal das pernas, assim, enquanto lupa. Aí, fui ao médico e vi que meus graus todos aumentaram um pouco de tanto passar o dia grudada neste laptop. Nada demais, tenho pouquíssimos graus das ziquiziras todas, mas, como aumentaram, tive que fazer óculos novos. Não teve jeito. Não vou nem falar a cor dos novos porque vocês vão achar que eu enlouqueci de vez.
Fui.
Claro que, já em casa, tive que ligar o computador porque precisava confirmar que recebi por e-mail uns PDFs que têm a ver com o babado e repassar pra quem tinha que ver. Mas já o fiz e já vou desligar esta coisa. Não guento mais, simplesmente, não guento mais olhar pra tela de computador com óculos novos, multifocais, que ainda tão me enlouquecendo.
Ih, nem contei. Tô com óculos novos na fuça há mais ou menos uma semana. Os outros, com menos de um ano, já tavam mal das pernas, assim, enquanto lupa. Aí, fui ao médico e vi que meus graus todos aumentaram um pouco de tanto passar o dia grudada neste laptop. Nada demais, tenho pouquíssimos graus das ziquiziras todas, mas, como aumentaram, tive que fazer óculos novos. Não teve jeito. Não vou nem falar a cor dos novos porque vocês vão achar que eu enlouqueci de vez.
Fui.
segunda-feira, 28 de junho de 2010
Bom dia, sol; bom dia, mundo
Dei meu jeito e vou trabalhando aqui de casa. Menos mal. Fui. Vou ralar. Inté.
Dá teu jeito, Marada!
Só mais uma, rapidinho. Enlouquecida o dia inteiro, só agora parei pra ver aqui o que anda rolando pela Copa. A Argentina vai pegar a Alemanha? Aun. Considerando a volta que tomei de certo jornalista alemão ano passado, no meu próprio cafofo, sinto que o inimaginável vai acontecer neste coração verde e amarelo.
Tava aqui pensando
Passei quase 12 horas enfiada numa redação de jornal. Num domingo. Sendo freelancer. Acaba de me ocorrer que, ao que parece, acabo de realizar o sonho do plantão próprio. Socorro!
Agora, eu vou, mesmo. Câmbio final.
Agora, eu vou, mesmo. Câmbio final.
Lembrei agora. Lá pelas tantas, hoje, enfiada no jornal, tava de papo com uma amiga, falando de machos em geral. Falando também em sair pra caçar, de pegar alguém e outras coisas sublimes. Na boa, tendo as duas passado o fim de semana trancafiadas numa redação, trabalhando como umas loucas, quais seriam, assim, nossas chances de acasalamento?
Agora, eu vou. Certo mau humor.
Agora, eu vou. Certo mau humor.
Ai
Acabei de chegar do jornal. Completamente sem forças, mas ainda pilhada demais pra dormir e sem coragem de lembrar que tenho que acordar daqui a pouco, lá por volta das oito. Quero morrer muito.
Fui. Só passei pra dar notícias. Inté.
Fui. Só passei pra dar notícias. Inté.
domingo, 27 de junho de 2010
sábado, 26 de junho de 2010
Sabão nos olhos dos outros...
Reclamei da vida, mas fato é que acabei jantando com uma boa amiga. Aliás, com a mesma que me socorreu quando cometi o ato tresloucado de dar, inadvertidamente, um banho de pimenta nos olhos domingo passado, depois do jogo do Brasil. Pra quem tá chegando agora: http://suaexcelenciaocanalha.blogspot.com/2010/06/nos-olhos-dos-outros.html.
Aí, deu-se a revelação.
Lembram que eu contei que, quando percebi que tinha coçado os dois olhos, já irritadíssimos pela alergia aos gatos da anfitriã, com a mão suja de pimenta, pedi socorro a uma boa amiga? Lembram também que eu jurava que a moça tinha me socorrido com água boricada ou soro fisiológico dum frasco qualquer da casa, já que a anfitriã usa lente de contato?
Pois é, hoje, no jantar, a fofa me contou que descobriu, depois que eu fui embora, que o que ela me enfiou na fuça - sem se dar conta, apavorada com meu desespero, claro - foi o tal do ReNu Plus®. Também me contou que, depois que eu parti, olho pegando fogo, as duas ficaram apavoradas, achando que eu podia ficar cega. Me confirma o Google: "ReNu Plus® é a solução superior para limpeza, enxágue, desinfecção, lubrificação, conservação e remoção diária de proteínas de suas lentes de contato gelatinosas." Praticamente um sabão, portanto.
O mais sensacional (ah, a mente humana...) é que eu, diante da queimação enlouquecedora causada pela pimenta, sem saber, acabei achando que sabão de limpar lente era o melhor colírio do mundo. Eu juro que o bicho me deu certo alívio, eu juro.
Pano rápido.
P.S.: O pior cego é o que volta a enxergar.
Aí, deu-se a revelação.
Lembram que eu contei que, quando percebi que tinha coçado os dois olhos, já irritadíssimos pela alergia aos gatos da anfitriã, com a mão suja de pimenta, pedi socorro a uma boa amiga? Lembram também que eu jurava que a moça tinha me socorrido com água boricada ou soro fisiológico dum frasco qualquer da casa, já que a anfitriã usa lente de contato?
Pois é, hoje, no jantar, a fofa me contou que descobriu, depois que eu fui embora, que o que ela me enfiou na fuça - sem se dar conta, apavorada com meu desespero, claro - foi o tal do ReNu Plus®. Também me contou que, depois que eu parti, olho pegando fogo, as duas ficaram apavoradas, achando que eu podia ficar cega. Me confirma o Google: "ReNu Plus® é a solução superior para limpeza, enxágue, desinfecção, lubrificação, conservação e remoção diária de proteínas de suas lentes de contato gelatinosas." Praticamente um sabão, portanto.
O mais sensacional (ah, a mente humana...) é que eu, diante da queimação enlouquecedora causada pela pimenta, sem saber, acabei achando que sabão de limpar lente era o melhor colírio do mundo. Eu juro que o bicho me deu certo alívio, eu juro.
Pano rápido.
P.S.: O pior cego é o que volta a enxergar.
Ê, vidão
Sabadão à noite, eu ralando num projeto na redação de certo jornal. O telefone, naturalmente, não toca por nada deste mundo. Nem minha fonte, com quem eu precisava falar pra completar uma matéria, me dá retorno.
Na boa, por que, meu Deus, por quê?
Na boa, por que, meu Deus, por quê?
sexta-feira, 25 de junho de 2010
Sim, é o que parece
Bola rolando, e eu em casa, TV e computador ligados, dando conta de trabalho que tenho que fechar hoje ainda.
Semaninha enrolada, meu Deus.
Fui. Vou ralar e sofrer com a turma do anão malcriado.
Semaninha enrolada, meu Deus.
Fui. Vou ralar e sofrer com a turma do anão malcriado.
terça-feira, 22 de junho de 2010
Festival gastronômico
Segundão: fondue de queijo pra amiga na panela nova.
Terça: macarrãozão pra afilhado, que nunca tinha vindo aqui.
Próximo fim de semana: comida mineira em Minas.
Socorro!!!! Não tenho nem coragem de jurar que vou fazer dieta, que minha palavra já não vale mais nada neste blog.
Terça: macarrãozão pra afilhado, que nunca tinha vindo aqui.
Próximo fim de semana: comida mineira em Minas.
Socorro!!!! Não tenho nem coragem de jurar que vou fazer dieta, que minha palavra já não vale mais nada neste blog.
domingo, 20 de junho de 2010
Nos olhos dos outros...
Foi assim.
A tarde corria bem, juro que corria bem. Fui pra casa de uma boa amiga pra ver o jogo e me empapuçar de feijoada, domingão divertidíssimo. Todos rimos demais, com os rapazes babando de ódio da seleção do xará do anão, apesar dos gols, e mulheres em geral (esta inclusive) babando de volúpia com as camisetas apertadinhas dos brutamontes, escrotos, palhaços da Costa do Marfim.
Fim de jogo, fim de festa, povo foi indo embora, e a mulherada que ficou começou a dar conta de arrumar o que pudesse pra anfitriã voltar a ter um lar habitável.
Em plena crise de alergia aos gatos da anfitriã, passei a tarde esfregando os olhos com as mãos e espirrando. Mas, na boa, não foi nada que me impedisse de me divertir. Quem manda ter amiga que gosta de gato, né?
Aí, fui espirrando, esfregando os olhos, ajudando a tirar as coisas da mesa, incluindo alguma coisa que estava empapuçada de pimenta. Pimenta da boa, daquela curtida em vidrinho durante meses. Sem nem me tocar, levei a mesma pata com pimenta aos olhos. Aos dois.
Licença pro relato dramático do que veio em seguida.
Na boa, alguém aí já passou por isso? Não sei nem descrever direito. A sensação que tenho é a de que alguém tinha acendido dois fósforos e me enfiado em cada olho. Tudo o que consegui foi enfiar a fuça na pia do banheiro e abrir a torneira pra lavar os olhos, o que não resolveu muito. Em algum momento, a perna foi ficando bamba, e eu, sinceramente, achei que ia cair dura de tanta dor, olhos apertados, completamente cega, com uma toalha na fuça. Só não caí porque, lá pelas tantas, chamei uma boa amiga, e ela ficou o tempo todo me dando um banho na fuça com água boricada ou soro fisiológico, sei lá. Era tanta dor que não registrei - acho que a anfitriã usa lente, e o bicho tava à mão. O que sei é que, passados uns 10 minutos, voltei à vida, e, agora, não sinto mais nada.
Foi isso. Resumindo, foi isso.
A tarde corria bem, juro que corria bem. Fui pra casa de uma boa amiga pra ver o jogo e me empapuçar de feijoada, domingão divertidíssimo. Todos rimos demais, com os rapazes babando de ódio da seleção do xará do anão, apesar dos gols, e mulheres em geral (esta inclusive) babando de volúpia com as camisetas apertadinhas dos brutamontes, escrotos, palhaços da Costa do Marfim.
Fim de jogo, fim de festa, povo foi indo embora, e a mulherada que ficou começou a dar conta de arrumar o que pudesse pra anfitriã voltar a ter um lar habitável.
Em plena crise de alergia aos gatos da anfitriã, passei a tarde esfregando os olhos com as mãos e espirrando. Mas, na boa, não foi nada que me impedisse de me divertir. Quem manda ter amiga que gosta de gato, né?
Aí, fui espirrando, esfregando os olhos, ajudando a tirar as coisas da mesa, incluindo alguma coisa que estava empapuçada de pimenta. Pimenta da boa, daquela curtida em vidrinho durante meses. Sem nem me tocar, levei a mesma pata com pimenta aos olhos. Aos dois.
Licença pro relato dramático do que veio em seguida.
Na boa, alguém aí já passou por isso? Não sei nem descrever direito. A sensação que tenho é a de que alguém tinha acendido dois fósforos e me enfiado em cada olho. Tudo o que consegui foi enfiar a fuça na pia do banheiro e abrir a torneira pra lavar os olhos, o que não resolveu muito. Em algum momento, a perna foi ficando bamba, e eu, sinceramente, achei que ia cair dura de tanta dor, olhos apertados, completamente cega, com uma toalha na fuça. Só não caí porque, lá pelas tantas, chamei uma boa amiga, e ela ficou o tempo todo me dando um banho na fuça com água boricada ou soro fisiológico, sei lá. Era tanta dor que não registrei - acho que a anfitriã usa lente, e o bicho tava à mão. O que sei é que, passados uns 10 minutos, voltei à vida, e, agora, não sinto mais nada.
Foi isso. Resumindo, foi isso.
Bra-sil, Bra-sil, Bra-sil!!!!
Voando pruma feijoada antes de sentar pra ver o jogo na casa de uma amiga. Oremos!
Fui. Atrasadésima. Inté.
Fui. Atrasadésima. Inté.
sábado, 19 de junho de 2010
Mais um sabadão de DVD, vinho e música no cafofo, sozinha
Num tô nada bem.
Amanhã, jogo do Brasil em casa de amiga. Com amigos. Total de possibilidades de um beijo na boca: 0
Nível de ódio acerca da existência humana aumentando a níveis praticamente incontroláveis.
Amanhã, jogo do Brasil em casa de amiga. Com amigos. Total de possibilidades de um beijo na boca: 0
Nível de ódio acerca da existência humana aumentando a níveis praticamente incontroláveis.
Joia rara do Saramago. Ave, Saramago!
Em 1986, acreditem se quiserem, José Saramago (Prêmio Nobel de Literatura que morreu ontem) lançou e autografou o seu "Jangada de Pedra" em Niterói. Por um motivo muito simples: o dono da principal livraria da cidade era sujeito influente na diplomacia portuguesa. Pois coube a certa repórter de 20 anos, estagiária de um semanário niteroiense, a missão de entrevistar o homem. Acabei com um exemplar do livro autografado pelo futuro Nobel, que não sai da minha estante por nada deste mundo. Àquela altura, vale dizer, eu já tinha lido mais de um Albert Camus, já tinha feito teatro e já me achava a intelectual por definição.
Aí, lembrei do livro, hoje, claro, e lembrei também que já brinquei mais de uma vez aqui falando que, quando o Saramago morresse, isso iria valer ouro. Desnecessário dizer que tô aqui morta de culpa agora e certa de que não tem dinheiro no planeta que pague por essa minha joia histórica.
Escreveu o homem:
"A Rozane Monteiro
com utopia
- com a minha simpatia
José Saramago
Dez. 86
Niterói"
P.S.: Também lembrei agora que o homem era ateu até o último recanto da alma. Só me ocorre dizer o seguinte: se Deus existe mesmo e se Ele dá assunto pra alma de ateu, nosso Nobel tá muito, mas muito lascado.
quinta-feira, 17 de junho de 2010
Tava aqui pensando
Custava muito o universo resolver, além da minha vida profissional e financeira, a minha patética vida sentimental, que anda na mais absurda pasmaceira nos últimos meses?
Não tem nenhum macho por perto pra falar que eu torrei dinheiro numa máquina fotográfica rosa. Nenhum macho pra ser fotografado pela mesma. Nenhum macho pra me tirar a saia de tafetá. Saco.
Acho que a ressaca do Dia dos Namorados chegou atrasada aqui no cafofo. Ai.
P.S.: Ih, até esqueci de contar aqui - quem diria; quem me viu, quem me vê. Soube outro dia que o muso inspirador desta pequena obra de arte mudou de bairro. Foi pra bem longe. Escafedeu-se.
Não tem nenhum macho por perto pra falar que eu torrei dinheiro numa máquina fotográfica rosa. Nenhum macho pra ser fotografado pela mesma. Nenhum macho pra me tirar a saia de tafetá. Saco.
Acho que a ressaca do Dia dos Namorados chegou atrasada aqui no cafofo. Ai.
P.S.: Ih, até esqueci de contar aqui - quem diria; quem me viu, quem me vê. Soube outro dia que o muso inspirador desta pequena obra de arte mudou de bairro. Foi pra bem longe. Escafedeu-se.
La vie en rose
Não sei quantos aqui sabem, mas sou metida a fotógrafa. Sempre fui. E tenho registros bem legais das minhas viagens pelo planeta. Mas tem tanto tempo que não fotografo, que, hoje, pra trabalhar com qualquer uma das duas máquinas semi-profissionais que tenho aqui em casa (uma tradicional e uma digital), eu precisaria sentar algumas horas e me enturmar de novo. Sem tempo e sem paciência, com uma entrevista marcada amanhã em Niterói, chutei o balde hoje e comprei uma sensacional máquina digital automática Sony, 14 megapixels, rosa, pra fotografar minha fonte.
Vou falar de novo: a bichinha é ro-sa; rosíssima; rosinha, rosinha.
Tomem aí a foto da fofa. Vou logo avisando que tá fora de foco e com a luz estourando na coitada porque o diabo do Blackberry não tá afim de fazer foto direito, de tão perto, e eu perdi completamente a paciência.
Reparem que a bichinha combina com meu esmalte. Ai, ai. Num tô me guentando.
Vou falar de novo: a bichinha é ro-sa; rosíssima; rosinha, rosinha.
Tomem aí a foto da fofa. Vou logo avisando que tá fora de foco e com a luz estourando na coitada porque o diabo do Blackberry não tá afim de fazer foto direito, de tão perto, e eu perdi completamente a paciência.
Reparem que a bichinha combina com meu esmalte. Ai, ai. Num tô me guentando.
terça-feira, 15 de junho de 2010
Quer saber?
Não tem café, cachaça, sopa ou cobertor que dê jeito neste frio que tá fazendo aqui no cafofo, tooooodo recoberto de piso frio fashion, sem tapete e cortina porque, afinal de contas, sou um ser alérgico a poeira.
Vou botar Abba aos berros e sacudir o esqueleto até o sono chegar.
Cumpra-se.
Fui.
Vou botar Abba aos berros e sacudir o esqueleto até o sono chegar.
Cumpra-se.
Fui.
Tem Alberto no Mundial
Estávamos nós, duas mulé e um varão, assistindo ao jogo na Taberna da Glória, quando o assunto em questão passou a ser a minha total incapacidade de entender de futebol. Eu, por exemplo, não sei, não faço a mais pálida ideia do que é certa entidade chamada impedimento. Não entendo, acho uma sacanagem o cara fazer gol e não valer e não tenho a menor intenção de entender a essa altura da vida, aliás.
Rimos muito, e minha amiga brilhante, intelectual de boa cepa, sabe-tudo-de-futebol, resolveu ajudar, considerado aqui, claro, seu conceito, bastante autoral, de ajuda:
- Cara, se você entender o que é impedimento, você passa a entender de futebol. O impedimento está pro futebol como a Teoria da Relatividade está pra Física. Se você não entender, fudeu.
Eu até compreendi o paralelo, juro, que também sou moça culta. Mas, admito, aconselhei nosso companheiro de mesa a concordar com a moça "pelo-amor-de-Deus", antes que tudo fugisse ao controle e ela ameaçasse adaptar E = mc2 (*) a alguma estratégia do Dunga e começasse a achar que a viagem pelo tempo é perfeitamente plausível.
P.S. Falei que a Kovak tá com uma promoção lá na Glória que dá uma caipivodka de graça a cada drink igual pedido pelos torcedores? Pois é.
P.S.1: Nossa heroína só perde pra outra amiga minha que, numa mesa de restaurante italiano cult, no Leme, há 200 anos, calou a geral. Discussão sobre o conceito do "nada" comendo solta, a jovem fofa mandou na lata da coletividade: "Gente, o nada é tudo".
P.S.2: Pensando bem, nossa heroína não perde pra moça do "nada é tudo", não. No mínimo, empata. A bichinha bateu um bolão.
P.S.3: Se bem que "o nada é tudo" foi um clássico. Muito confusa agora. Começo a achar tudo muito relativo. Só a democracia resolve. Aberto a votação.
(*) Não consigo botar o 2 no altinho, pra indicar potência, de jeito nenhum, me poupem.
Jabulani 1 X 1 Brasil X 1 Coreia do Norte
Na boa, não entendo nada de futebol, mas aquele primeiro gol da gente foi da bola louca, né, não?
Bra-sil, Bra-sil, Bra-sil!
Oremos.
Correndo muito aqui pra tentar trabalhar no que ainda resta deste quase feriado nacional.
Boa sorte pra nois tudo.
Correndo muito aqui pra tentar trabalhar no que ainda resta deste quase feriado nacional.
Boa sorte pra nois tudo.
segunda-feira, 14 de junho de 2010
Tem fondue no Largo
Acabo de adquirir uma sensacional panelinha de fondue, quitute que ainda preciso aprender a fazer, aliás. Não me parece difícil, mas a questão é que nunca fiz. Tem algum expert por aí?
Claro que, até agora, só a mulherada se manifestou pra estreia da parada. Por que, meu Deus, por quê?
Claro que, até agora, só a mulherada se manifestou pra estreia da parada. Por que, meu Deus, por quê?
Frio, muito frio no cafofo
Vem cá, eu é que tô carente ou isso aqui tá congelando?
Eu sei que é culpa do meu piso frio fashion, mas tá passando de todos os limites.
Ah, antes que eu me esqueça. Não sei quantos de vocês são fãs do Monty Phyton, mas preciso dizer algo pra quem gosta dos caras: peguem, pelo amor de Deus, um DVD de 2009 que é um espetáculo pelos 40 anos deles. Trata-se da transformação de A Vida de Brian em ópera, no Royal Albert Hall, em Londres, com todos aqueles músicos chiques da sinfônica e do coro da BBC cantando toda a bobajada do filme como se fosse a coisa mais clássica do mundo. Sensacional. De chorar de rir.
P.S.: Como diria Bridget Jones: primeiro semestre terminando, total de beijos na boca: 0,5 - esqueci de contar que teve um quase beijo lá em Minas. Não tô nada bem.
Eu sei que é culpa do meu piso frio fashion, mas tá passando de todos os limites.
Ah, antes que eu me esqueça. Não sei quantos de vocês são fãs do Monty Phyton, mas preciso dizer algo pra quem gosta dos caras: peguem, pelo amor de Deus, um DVD de 2009 que é um espetáculo pelos 40 anos deles. Trata-se da transformação de A Vida de Brian em ópera, no Royal Albert Hall, em Londres, com todos aqueles músicos chiques da sinfônica e do coro da BBC cantando toda a bobajada do filme como se fosse a coisa mais clássica do mundo. Sensacional. De chorar de rir.
P.S.: Como diria Bridget Jones: primeiro semestre terminando, total de beijos na boca: 0,5 - esqueci de contar que teve um quase beijo lá em Minas. Não tô nada bem.
sábado, 12 de junho de 2010
Esfaqueada no Largo
Tava a chef aqui tentado cortar um raio dum tomate esta semana, percebi que minhas duas facas queridas (uma grandona e outra pequena) estavam mais cegas que cego na cozinha. Me aborreci com o tomate já se esmilinguindo, desci e botei as duas no quiosque do fofo que afia facas e tal.
Serviço pronto, achei que fazia o maior sentido do mundo enfiar as duas facas afiadésimas, embrulhadas num pano de prato, na minha mochilinha fashion, de tecido estampadinho. E saí, plácida, pelo Largo do Machado, a caminho de casa.
Aí, sabe quando a mochila te incomoda e você mete o mãozão pra trás pra acertar a bicha? Pois é. O que eu não sabia era que o facão tinha vazado pra fora da mochila e enfiei a palma da mão direita na ponta do mesmo. Ato contínuo, dei um berro, pra espanto de quem passava perto de mim, e logo percebi um pequeno orifício na pata, que, claro, começou a sangrar mais do que eu merecia.
Foi isso. Resumindo, foi isso.
Serviço pronto, achei que fazia o maior sentido do mundo enfiar as duas facas afiadésimas, embrulhadas num pano de prato, na minha mochilinha fashion, de tecido estampadinho. E saí, plácida, pelo Largo do Machado, a caminho de casa.
Aí, sabe quando a mochila te incomoda e você mete o mãozão pra trás pra acertar a bicha? Pois é. O que eu não sabia era que o facão tinha vazado pra fora da mochila e enfiei a palma da mão direita na ponta do mesmo. Ato contínuo, dei um berro, pra espanto de quem passava perto de mim, e logo percebi um pequeno orifício na pata, que, claro, começou a sangrar mais do que eu merecia.
Foi isso. Resumindo, foi isso.
Sigmundo ni mim
Cardápio de hoje: bruschetta, de entrada, e penne.
Não tenho nem coragem de começar a escrever todos os trocadilhos que me ocorreram.
Quando dei por mim, já tinha preparado os quitutes e almoçado.
Não tenho nem coragem de começar a escrever todos os trocadilhos que me ocorreram.
Quando dei por mim, já tinha preparado os quitutes e almoçado.
É só eu dar as costas que isso aqui vira bagunça!
Posso saber quem foi o palhaço ou palhaça que andou me chamando de lésbica enrustida nos comentários aí embaixo? Francamente. Eu mereço. Passei pra botar o papo em dia e tomo logo essa pela fuça neste dia tão difícil. Mas, enfim...
Não, eu não fui na caminhada dos encalhados de Copa, muito menos na parada gay de São Paulo. Andei foi desanimada e cansadinha. Ih, também peguei uma gripe que me deixou ao contrário por uns três dias esta semana. Mas já passou.
Quanto ao concurso de música em Minas, brigadim, aí, Bernardo, por exaltar meu currículo. Gradicida. Mas cumpro o doloroso dever de informar que, enquanto fui jurada, dei de fuça com um esquema local fofo pra beneficiar uma banda amiga dos organizadores, entreguei meu posto de jurada pra comissão e denunciei tudo ao vivo numa rádio local, durante a final do Festival. Cês não têm noção. Virei o orgulho da família e de parte da cidade. A má notícia é que a outra parte da pacata Visconde do Rio Branco quer me enfiar a mão na fuça.
Fora isso, tô aqui, neste 12 de junho com um humor muito melhor do que eu imaginava. Fiz comidinha pra mim, fiz unha e depilação e tô agora pronta pra ver uma pilha de DVDs. Quero nem saber de tristeza. Cumpra-se.
P.S. Agora, na boa, uma pessoa que fez, definitivamente, as pazes com o fogão e anda se aperfeiçoando cada vez mais nas receitas; andou comprando umas roupas superchiques; e tá com umas unhas de princesa merecia companhia, né, não? Mas, enfim, jurei que não ia deprimir. Fui.
Não, eu não fui na caminhada dos encalhados de Copa, muito menos na parada gay de São Paulo. Andei foi desanimada e cansadinha. Ih, também peguei uma gripe que me deixou ao contrário por uns três dias esta semana. Mas já passou.
Quanto ao concurso de música em Minas, brigadim, aí, Bernardo, por exaltar meu currículo. Gradicida. Mas cumpro o doloroso dever de informar que, enquanto fui jurada, dei de fuça com um esquema local fofo pra beneficiar uma banda amiga dos organizadores, entreguei meu posto de jurada pra comissão e denunciei tudo ao vivo numa rádio local, durante a final do Festival. Cês não têm noção. Virei o orgulho da família e de parte da cidade. A má notícia é que a outra parte da pacata Visconde do Rio Branco quer me enfiar a mão na fuça.
Fora isso, tô aqui, neste 12 de junho com um humor muito melhor do que eu imaginava. Fiz comidinha pra mim, fiz unha e depilação e tô agora pronta pra ver uma pilha de DVDs. Quero nem saber de tristeza. Cumpra-se.
P.S. Agora, na boa, uma pessoa que fez, definitivamente, as pazes com o fogão e anda se aperfeiçoando cada vez mais nas receitas; andou comprando umas roupas superchiques; e tá com umas unhas de princesa merecia companhia, né, não? Mas, enfim, jurei que não ia deprimir. Fui.
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