sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Barca velha, 20 minutos cruzando a Baía, eu não merecia

Enfim, acabo de adentrar o gramado depois de um dia compridíssimo.

Cama, já.

Boa noite, meu povo.

E lá me voy, voando pra Niterói, pra reunião de trabalho

Tadinha d'eu. Atrasadésima aqui. Fui. Inté.

Terceiro dia de comidinha saudável, tá?

Ih, o livro já tem capa

Tô aqui ainda tentando me acostumar. É assustador. O bicho virou, MESMO, um produto. Socorro.

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Argh

Nada rende, nada rende. Texto não avança, cansada demais, mais sozinha do que eu merecia, puta da vida. Cara, às vezes, dá um surto de solidão que é um horror pra superar. Só queria uma porra dum cafuné agora. Nem queria pau, não, juro. Tô cansada demais. Queria só um macho dando conta de mim; companhia, mesmo, e só. Pronto, desabafei. Gradicida.
Conforme o previsto, ralando aqui ainda, sem nenhuma previsão de acabar tudo o que tem que estar pronto amanhã. Ê vidão.

Diazim chatim

O trabalho não rende de jeito nenhum. E o mau humor só piora. Até porque, como as coisas não andaram o dia inteiro, claro que vou ter que ficar ralando até as tantas da madrugada. Saco.

A boa notícia é que não tenho dinheiro sobrando. A vontade de me enfiar num avião de mala, cuia e notebook e me mandar pra Praga de novo tá chegando a níveis assustadores.

Dúvida cruel

Não sei se me preocupo mais com os rumos da política no País, com a crise financeira ou com o barraco da Luana & Dado. Não consigo parar de ler as matérias dessa bobagem. Socorro.

TPM é um estado de espírito

Mau humor industrial aqui. Nem sei bem por que. Aliás, sei, mas nem às paredes confesso. Acho que é falta de beijo na boca e cafuné. Ou, sei lá, uma irritação louca por ainda babar de raiva do muso desta pequena obra de arte (claro que escrevi "raiva" pra manter o mínimo de dignidade que ainda me resta). Deve ser por conta da revisão do raio do livro. Aliás, acho que tô com raiva do livro também, esse esqueleto que fico arrastando desde sempre e que parece que não vai me deixar em paz nem tão cedo. E olha que a divulgação de verdade nem começou ainda.

Pra piorar, enquanto andava lá embaixo ainda há pouco, fui me irritando com seres humanos em geral, chegando muito perto de arrumar briga com cada personagem que me atravessou o caminho. O velhinho lerdo da fila do caixa da farmácia, a prateleira desarrumada da Sendas, os mendigos manés dormindo na calçada, a galera que não olha por onde anda e vai esbarrando nos outros. Argh.

Meu Deus, tô com raiva do mundo hoje. Azedume total. E nem é TPM. É muito, muito pior do que TPM. É irritação, em estado bruto, que vem da alma. Ai.

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Tá certo, não enlouqueci. Ainda

E, como o telefone só toca pra assunto de trabalho - o tempo todo, aliás -, já enterrei qualquer esperança pueril de algum cafuné hoje ainda. Ê, derrota.

Na boa, tô virando uma porra duma máquina de trabalhar.

Meu Deus, acabo de me lembrar do robozinho do Inteligência Artificial, do Spielberg, que fica séculos e séculos no fundo do mar, congelado, sozinho de marré-deci.

Deprimi.

Ai.

Confirmando: eu vou enlouquecer!

E pior, ralando aqui toda de vestidinho novo, bacana, sem ser comprado em camelô do Largo do Machado, sem nenhuma possbilidade de cafuné em jantarzinho romântico.

Saco. Meus originais do livro por um beijo na boca.

AAAAAAAAAAAAAH, tô enlouquecendo com tanto trabalho

Vou dar uma caminhada pra respirar um pouco e almoçar.

Ah, falei que comecei hoje a dieta-emergência pra emagrecer alguma coisa até o dia 10 de dezembro? Pois é. Já falei isso aqui umas 79 vezes no último ano, eu sei, eu sei. Mas agora... Não, não vou nem abrir o bocão pra prometer nada, que minha palavra não vale uma coroa tcheca furada, como todo mundo aqui também sabe.

Informação relevante acerca do sonho insano

Fui criada com dois marrecos, que duraram mais de 20 anos. Portanto, patos, em geral, costumam me remeter à infância e juventude.

P.S.: Eu já era estagiária de jornal quando o último deles morreu, e eu cheguei chorando na redação de O FLUMINENSE, em Niterói. "O que que houve, Rozane?". "Meu marreco morreu". Silêncio sepulcral.

Socorro!!!

Sonhei que tava namorando um sujeito e estávamos os dois preocupadíssimos com dois patinhos suecos que tinham morrido afogados no 11 de setembro, a despeito de terem tentado fugir dos atentados com os pára-quedas que acharam na bolsa da dona deles. (!!!!!!!!!!!!!!!!!!!)

Meu Deus!

terça-feira, 28 de outubro de 2008

O plantão do Sua Excelência... informa:

O Inside Brazil News (o tal do projeto de site de notícias em inglês que me consome há mais de um ano) está quase nascendo. MESMO!!!!! DE VERDADE!!!! Acabo de sair da cama pra atender à ligação do programador pra acertar um monte de detalhes e tô aqui toda animadinha porque o bichinho tá andando, pela primeira vez, em meses.

Essa coisa começou em junho do ano passado. De lá pra cá, já me danei toda com dois sócios loucos; já torrei dinheiro burramente, sem planejamento; o muso já entrou e já saiu da minha vida, já virou blog e já virou livro; já saí no jornal por conta da confusão; já aprendi a planejar as coisas pra não falir de novo; já... sei lá mais o que já fiz desde junho do ano passado. O que importa é que, ao que parece, agora, vai (tá, eu já falei isso aqui, eu sei).

Fui. Pra dormir o sono dos justos. Inté.

Inté, povo. Soninho atroz aqui

Desabafo

Não há coisa mais patética e difícil do que fazer release de divulgação de si mesma. Tá equivalendo a uma sessão de análise. Qualquer adjetivo que me ocorre pra atribuir ao livro provoca em mim os instintos mais primitivos, além de surtos de gargalhada. No fundo, bem lá no fundo, começo a me divertir com essa confusão.

Pronto, desabafei. Agradecida.
Ah, sim, a impressora também fala. "A impressão começou". "A impressão está concluída". Meu pai, quase caí da cadeira aqui, de susto. Ouvido zunindo ainda mais. Que medo.

Skype é meu pastor, nada me faltará

Tô aqui, igual a uma louca, com um fone imenso e um microfone na fuça. Bom mesmo foi quando me distraí e esqueci de desativar o aviso de chegada de e-mail, que quase me deixou surda durante uma ligação. Argh. Chega a estar zunindo aqui no meu ouvido até agora.

Fora isso e fora a vontade de arrumar um namorado novo pra exibir no lançamento do livro (prioridade zero a partir de agora), tudo em paz aqui no cafofo.

Deu vontade de cantar, aqui, enquanto faço release de mim mesma. Ai, ai. Galera, na boa, ó: pas-sou! Virou história pra contar no boteco

 Paulinho da Viola - Foi Um Rio Que Passou Em Minha Vida

Bom dia, meu povo

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Expediente encerrado no Largo, meu povo

Nas últimas. Ainda ao contrário da viagem de volta de Minas durante toda a madrugada, insuportável, com um sujeito roncando na frente, meu MP3 sem estar afim de funcionar pra abafar o ruído do fofo, coluna empenada por conta da poltrona da empresa de ônibus que monopoliza a região (Unida, tocada por uns irresponsáveis) e por aí vai.

Dia comprido amanhã.

Inté.
Falei que vai ter carro de som anunciando o lançamento do livro lá em Rio Branco? Pois é.

Começou o inferno

Semana toda dedicada a fazer resumo do livro, release do livro, perfil do livro, histórico do livro, etc, etc, etc, o que significa reler a pequena obra de arte e me manter absolutamente centrada em tratar o bicho como um produto.

Até que nem tá doendo, juro. Tá só me irritando.

Book blues III

- Vai com o computador pra rodoviária, minha filha? Vai começar a escrever outro livro já lá?

Book blues II

- Minha filha, esse nome desse livro... Sei lá...

Book blues I

- Minha filha, esse negócio de ser escritora... Tem gente que vive disso?
- Tem pai, mas tem que gramar muito até conseguir fazer dinheiro. O primeiro é só pra entrar no mercado.
- Tem que gramar uns 10 anos ou mais, né, minha filha?
- É, pai, mas uma hora tem que começar, né?
(...)
- Queria tanto que cê arrumasse uma coisa certa, garantida, pra poder se aposentar direito.
- Desiste, pai, desiste.

domingo, 26 de outubro de 2008

Boletim telegráfico do domingão à tarde em Minas

Galera, dou relatório minucioso amanhã das minhas incursões aqui na ainda pacata Visconde do Rio Branco. Serei telegráfica neste post, só prum oi rápido, porque a conexão (discada) tá de enlouquecer. Fora o calor inacreditável.

Amanhã, volto ao cafofo e atualizo vocês. Inté.

sábado, 25 de outubro de 2008

Expediente encerrado na pacata Visconde do Rio Branco

Sabadão animadíssimo, resolvendo a vida pro lançamento do livro em dezembro aqui, com surpreendente progresso na minha recém-iniciada carreira de promoter de mim mesma.

O melhor foi, ainda há pouco, terem confundido o nome do livro, "Sua Excelência, O Canalha", com "Sua Excelência, O Caralho". "Gente, no Rio tão publicando cada coisa agora...", pensou o interlocutor, na hora, segundo ele mesmo contou depois de desfeito o engano, às gargalhadas.

Não tem preço.

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

E lá me voy pra Minas

Momento arrumação de mala aqui, depois de um cochilo rápido, que a pilha acabou de vez. Depois eu conto como foi a receptividade ao projeto Sua Excelência, O Canalha, O Livro, na pacata Visconde do Rio Branco. Algo tensa.

Inté.

Expediente quase encerrado no Largo

Quase. Pilha acabando aqui, horas antes de pegar um delicioso ônibus pra pacata Visconde do Rio Branco. "Pacata" até um certo dia 13 de dezembro de 2008, devo ressaltar. Ai. Frio na barriga de novo.

Bom dia, planeta

No ar desde cedo, até esqueci de passar aqui. Já enlouquecendo, pra variar. Até de noite, quando me mando pra Minas pra cuidar do lançamento do livro lá. Ai.

Passados os 15 minutos de fama...

... me preparo aqui pra caminha, depois de voltar de um show sensacional. Foi trabalho, mas me diverti horrores.

Me preparando pra caminha, que amanhã é dia comprido. Com direito a fim de semana em Minas pra cuidar do lançamento do livro lá, contatos com a imprensa local e por aí vai.

Agora, só paro na sexta-feira que vem. Ai.

Preocupação zero agora: emagrecer. Preciso dar meu jeito. Mesmo. E rápido. Senão serei obrigada a virar Greta Garbo e só dou entrevista sem me fotografarem. Tem pelo menos uma mais ou menos combinada pra mais perto do lançamento aqui no Rio, e não saio gorda no jornal de jeito nenhum.

Aliás, ando sendo perseguida por uma fantasia assustadora. É assim: eu começo a sair no jornal, contando a história do blog e do livro, viro uma celebridade no meio de literatura de humor, e as pessoas pelas ruas, imediatamente, começam a comentar, umas pras outras, país afora: "Tomou um chute, coitada. Mas, também, gorda desse jeito". Socorro.

O mais engraçado é que, quanto mais a ficha de que o livro vai sair cai na minha lata e que a exposição desta alma miserável vai aumentar progressivamente, mais a história toda se aproxima da ficção; e o muso, de um personagem qualquer, distante, como se não fosse de verdade, como se nem tivesse me atravessado a biografia, como se o início deste ano tivesse acontecido há uns 30 anos. Esquisito. Muito esquisito.

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

E se, quando o livro sair, o povo começar a falar mal nos jornais?

Argh. É um fantasma por segundo aqui hoje! Socorro!

Ai, ai

Dia começou espetacularmente bem.

Por quê?

Resposta na página 3 do Segundo Caderno de O GLOBO.

E fui, que preciso correr pro meu momento-Sigmundo semanal.

Num tô me güentando!!!!

Ah, sim

De volta aqui do compromisso de trabalho, escrevendo umas coisas aqui pra arrematar a lida e planejando o dia amanhã. Fim de semana, Minas, pra cuidar do lançamento do livro lá e ver minha mãezinha, que não vejo há séculos.

Cansada demais. Sozinha demais.

Anúncio oficial de derrota

Não vou nem comentar porque achei uma sacanagem. Mas vou cumprir o doloroso dever cívico de dar aqui o resultado da enquete "Decidida a sair em campo à cata de namorado novo e reabrir o coração, já quase refeito do trauma, a autora..."

A opção "Não tem nenhuma chance: homem nenhum, em sã consciência, namora louca que desabafa em público quando toma um chute" venceu com 58% dos votos.

A alternativa "Tem chances, afinal, o amor (argh) sempre vence" obteve 41%.

Eu sei, eu sei que falta 1% dos votos, como falta sempre que faço enquete aqui. Há quase um ano eu tento encontrar uma resposta e admito que já desisti.

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Me fui. Carona quase chegando

Quanto à amarga derrota nas urnas, como já falei aqui, só reconheço a derrota oficialmente quando acabar a votação da enquete, o que tá previsto pra menos de meia hora.

Na volta, faço o comunicado oficial da lavada, que parece já confirmada.

Inté, ó, turba de ingratos sem perdão no coração.

E tem mais

Já tô aqui de cabelo cortado, unha feita, toda toda, acabando a ralação pra me mandar pro tal do compromisso de trabalho - um show, na verdade -, cachinhos, todos comportadinhos.

Tô os corno da Ana Paula Arósio. Eu juro. Da testa pra cima, tô a fuça da bela.

CHAMADA FINAL

Galera, tô tomando de lavada na enquete. Meu futuro está nas mãos de vocês, caros eleitores. Falta só uma hora pra votar, caceta.

CONSEGUI!!!!!!!

To-das, só to-das as fotos gravadas em DOIS CDs. Urrú! Meu pai, a felicidade até existe. Vai dar até pra fazer as unhas e cortar o cabelo. Porque as sobrancelhas eu JÁ fiz, tá? Pois é, agora, tô assim.

Inté.

Um viva aos homens de boa vontade

O moço lá da papelaria se apiedou desta alma miserável e trocou os DVDs por CDs. Começando tudo de novo aqui. Ai.

Alarme falso: o laptop NÃO grava DVD. Só finge que grava, pra, no final, informar que não-vai-dar-não

Tô muito na merda. Vou lá na papelaria pra ver se alguém se apieda da anta aqui e troca os DVDs por CDs. Por que, meu Deus, por quê?

Anta no Largo

É assim:

A pessoa promete prum chefe que terá todas as fotos tais gravadas num DVD, pra ser entregue hoje à noite.

A mesma anta corre na papelaria aqui embaixo pra comprar os tais DVDs. Tenta gravar as fotos horas a fio e não consegue por conta de um erro qualquer, que o computador não explica, claro.

Já babando de ódio, se sentindo a mais desgraçada das consumidoras, nossa heróina já está quase de bolsa no ombro pra ir na tal papelaria tentar trocar os DVDs "com erro", quando lembra, algo furiosa, que seu computador de mesa não tem gravador de DVD. Dã.

Só não babo mais de ódio pelo tempo perdido e pela antice porque, já confirmei aqui, o laptop TEM gravador de DVD, o que, como sabemos, é a prova da existência de Deus.

Fui, que começo a me atrasar aqui pra tudo que ainda tenho que fazer aqui antes de me mandar pra parada de trabalho de noite. Oremos.

Bom dia, planeta

Correndo aqui. Dia comprido, com ralação de dia e compromisso de trabalho à noite. Inté.

De volta ao cafofo, já tendo ouvido de um estranho, no Largo, enquanto eu buscava cigarro, toda chique: "Benzodeus"

Quase mandei de volta: "Filhinho, por muito menos, vagabundo já morreu na minha mão". Mas, sei lá, não ia combinar com o personagem, eu, toda fantasiada de convidada de coquetel bacana.

Inté.

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Ih, convite pra coquetel em cima da hora! Uoba. Fui. Inté, meu povo

Originais entregues, literalmente, na mão do editor!

Alguém me abraça! Sonho com isso desde que aprendi a escrever. Tá, eu sei: há quem diga que eu ainda não aprendi.

E, sim, eu paguei o mico de fotografar o acontecimento, aqui, em frente ao prédio, com meu celular novo. Ridículo.

Ainda não acredito que fiz isso em público.

Não, eu não me orgulho. Mas foi mais forte que eu.

Quem manda ser democrata?

Vem cá, a massa de eleitores que não têm o perdão no coração está me condenando a não poder tentar namorar de novo. Tô tomando de lavada na enquete. Ninguém reage, caceta?
Correndo pra rua, pra resolver coisas de trabalho, de livro, de alma... ih, me empolguei, foi mal. Inté

Ninguém falou que ia ser fácil, né?

Bom dia, planeta. Já acordei brigando com companheira impressora, que andou amarelando pra imprimir Sua Excelência..., O Livro, 128 páginas de puro enlouquecimento.

Por que imprimir a esta altura? Porque o arquivo que mandei pra editora tá dando erro, o que eu tenho aqui não converte pra outra extensão de jeito nenhum e tive que imprimir, às pressas, pra mandar de novo pra lá, via boy.

Claro que, enquanto imprimia, fui passando o olho em tudo de novo, já achei uns errinhos bestas de revisão e fiquei tentada a dar uma mexida na narrativa. A verdade dos fatos é que, olhando com os olhos de editora a esta altura, há coisas que me parecem meio patéticas. Por outro lado, me diverti aqui, me vendo babando de ódio há alguns meses, sofrendo igual a uma louca por algo que hoje não passa de uma lembrança de derrota. Sei lá, parece que virei personagem; parece que o muso virou um completo estranho, que periga eu nem reconhecer imediatamente se cruzar com ele por aqui.

Enfim, fato é que tomei uma decisão política, que pretendo cumprir até o boy chegar: não boto mais a pata no texto enquanto não voltar da primeira revisão da editora. Cumpra-se.

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Aahh, eu vou enlouquecer até o dia 8 de dezembro do ano da graça de 2008, que, como sabemos, não acaba etc, etc, etc (vocês sabem o resto da ladainha)

Fui.

E se for um monte de gente no lançamento, mas só umas 10 comprarem o livro?

Nem George Clooney salva

Respondendo à pergunta da Mirtes lá em algum comentário: o filme do bonitão que peguei foi "Conduta de Risco", mas achei tãããããão chatinho aquele sofrimento todo com conspirações mega-hiper-blaster, que enchi o saco. Eu JÁ sei que ele é legal, que é democrata e que gosta de ajudar pobres em geral e salvar o planeta. Tô legal de personagenzinho lindão e bacana, que é a cara do mané, e acho que o fofo bem que podia fazer um vilão, só pra variar. Pronto, desabafei.

Enfim, vou dormir, que amanhã é dia comprido aqui, e queria ver se consigo dar uma caminhada antes de começar a ralação.

Fui.

Meu Deus, eu, agora, falo mal do George Clooney.

Expediente encerrado no Largo

Ainda decidindo se vou ter paciência de ver um filminho qualquer do Clooney, que peguei ontem, e agora tá me dando a maior preguiça de ver. Vou pensar.

E se eu for ao Jô e perder a voz, soluçando, em plena recaída?

E se não aparecer nin-guém no lançamento?

E se no lançamento aparecer uma passeata pela moral e pelos bons costumes, propondo boicote ao livro da louca desbocada?

Cês tão achando que eu tô de sacanagem, né?

Pânico, pânico, pânico só de pensar em me ver dando entrevista, respondendo, invariavelmente, à pergunta maldita: "E aí, Rozane, como foi que tudo começou?". Meu pai! A ficha só tá caindo agora. O pior é que não posso nem amarelar mais. Já tô toda comprometida com a editora. Quero morrer.

DIETA JÁ! Solteira, sim. Gorda, jamais. Tô aceitando receita de dieta de emergência. Não tenho nem tempo de procurar aqui.

Cadê meu povo? Cadê Dra. Alice? Cadê todo mundo?
Essa coisa de caminhar pra botar a cabeça em ordem funciona, mesmo. Com a corda toda aqui, a despeito da chuva de pepinos que já me enlouquece.

Caminhada já

Rapidinho, pra dar uma relaxada, mexer o corpinho e, de quebra, ir planejando na cabeça as cinco milhões de coisas que tenho que fazer ainda hoje. Fui.

Pra piorar

A enquete tá dando como opção vencedora à consulta sobre eu conseguir arrumar namorado novo: "Não tem nenhuma chance: homem nenhum, em sã consciência, namora louca que desabafa em público quando toma um chute."

Sacanagem.

Bom dia, meu povo

Depois de um fim de semana deliciosamente preguiçoso, correria aqui. Inda vou sair pra dar uma caminhada, pra ver se esse corpinho fica mais apresentável até dia 8. Certo frio na barriga.

Na verdade, acho que ainda não caiu a ficha de que daqui a um mês eu é que vou ser a assessorada aqui nesse cafofo e vou ficar dando pinta em jornal, contando a história do livro, chafurdando tudo de novo.

Meu pai do céu! Onde foi que fui me meter? Pâ-ni-co!

domingo, 19 de outubro de 2008

Fuso trocado

Bem ia jantar em hora de gente, mas tive que dar uma trabalhada básica aqui, imprevisto. Morta de fome.

Semana, ao que parece, começou mais cedo no Largo. Ai. Fui.
Tanto lati aqui pro relógio maluco do blog, que acabei esquecendo completamente do horário de verão. Fuso todo trocado, ainda fazendo meu café da manhã de princesa. Ridículo. Culpa da Sendas, onde me enfiei, crente que ainda era meio-dia, e acabei mofando na fila.

Se bem que café da manhã a essa hora combina com a preguiça que assola esta alma. Nenhuma pressa aqui. Tá é bão.

Zzzzzzzzzzz

As chances de passar o dia na cama aumentam a níveis incontroláveis.

sábado, 18 de outubro de 2008

Fiquei quieta hoje, eu sei. É que ando estupefacta com a possibilidade de realizar um sonho ainda este ano: nasci querendo virar escritora

E, de repente, virei. Não é livro sublime, não é filosofia que faria meu pai babar de orgulho. Mas é livro com a marca da minha alma, o que, cá pra nós, me mata de orgulho, que é o que realmente importa.

Esquisito. Muito esquisito.

Bom dia, mortais

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Alguém pede pro tempo dar um tempo, pelamordedeus

Em cada um dos dois celulares uma hora, com diferença de uns três minutos. Irritadíssima, acabo de encostar um livro que preciso ler e escrever a resenha pra tentar fazer os dois empatarem na hora. Tava praticamente uma pistoleira, os dois em punho, pra fazer clique em um assim que o outro mudasse de hora.

Ao que parece, consegui, e os dois estão bonitinhos na cabeceira, mesma hora, com uma diferença de pouquíssimos segundos, coisa que eu posso suportar, nesta minha mais nova obsessão.

Argh.

Quem precisa de namorado? Eu. Saco.

Expediente encerrado no Largo

Vou brincar com meus brinquedinhos novos: o celular fashion que não pára de emitir sons esquisitos a cada tecla apertada e o modem pra conexão sem fio no laptop, que eu, claro, não consigo instalar. Tenho, portanto, ocupação suficiente antes de ir pra cama, pra acordar amanhã cedo pro meu curso de web.

Namorado? Quem precisa de namorado?

Fui.

Tô aceitando sugestões de lugar pro lançamento do livro, aqui, pela região do Flamengo e Catete

Caminhada bacana. De volta ao batente.

Feitiço do tempo

Não bastasse este blog já em horário de verão, meu celular novo (ganhei da Oi), todo poderoso, veio com o calendário congelado em 1º de janeiro de 1970, quando, como sabemos, não existia celular. Não consigo trocar de jeito nenhum, e fico me perguntando quem foi o gênio da Motorola que decidiu preparar o bicho pra ficar com essa data. Irritação, muita irritação.

Praia do Flamengo já.

E vou dar uma caminhada, que tenho menos de dois meses pra ficar gostosa. Cumpra-se. Fui

Tem mais: no dia 13 de dezembro, tem lançamento na cidade da minha mãe, em Minas, que foi, aliás, onde o blog/livro começou a ser escrito

Começo a ficar apavorada, devo admitir.

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Mas o que realmente importa é: Sua Excelência..., O Livro sai do forno para o respeitável público no dia 8 de dezembro. Meeeeedaaaaaaaa!

Pela Litteris Editora. A data do lançamento já tá confirmadíssima, mas falta ainda escolher o local, que será, naturalmente, anunciado aqui, quando a gente bater o martelo.

Alguém me abraça!!!!!!!!!!!!!!!!

Cheguei! Pra perceber, estupefacta, que a enquete tá dando empate técnico

Em campanha

Ih, a enquete tá dando que o mundo é capaz de perdoar louca que desabafa na rede mundial de computadores. Ao menos, é o que diz a esmagadora maioria dos oito eleitores que já votaram até agora.

Bom dia e inté

Análise e reunião, dia inteiro tomado. Fui.

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Boa noite, meu povo

Eureka. Google é meu pastor, nada me faltará: é que tem países da América do Sul que já estão no horário de verão, e a turma que faz a programação do .blogspot deve ter colocado todo mundo no mesmo saco. Só pode ser isso. Ô, raça que não sabe a diferença entre Brasil, Chile e Paraguai.
Ah, sim, são seis e meia, e não sete e meia, como registra esse relógio maluco. Sim, isso me irrita deveras.

Pesquisa de opinião lá no alto, do lado esquerdo, galera

Responde, aê: preciso testar o mercado pra traçar um plano de ação.

Cárcere privado

Só agora me dei conta de que nem botei o nariz pra fora de casa. Vai ficar tãããããão difícil arrumar namorado novo assim. Ai.

Ah, é, nem falei. Trauma já quase reduzido a nível zero: quero, sim, um ser humano do sexo masculino novo pra me fazer cafuné. Segurar essa pedreira aqui, no zero-a-zero, sem nem um cafuné, está se provando insuportável.

Cumpra-se.

E juuuuuuuuuro que nem faço outro blog se tomar outro chute covarde. Quero ver o Bush mortinho se eu estiver mentindo.
Ah, sim é meio-dia ainda. Relógio do blog continua maluquinho.

Não, eu não sei ser blogueira, assessora de imprensa, escritora e empreendedora ao mesmo tempo. Tá foda. Sem tempo de me coçar. Morta de cansada

Pronto, já justifiquei a ausência. Agradecida.

Três e cinqüenta e um e a vida sem fazer qualquer sentido aqui

Ah, sim, o relógio do blog pirou de novo, tá uma hora adiantado. O que importa é que dormi, acordei no susto no meio da madrugada pra vigiar jornal online e ainda estou aqui. Cansaço sem precedentes.

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Seis e cinco e só piorando

Meu Deus, uma e quinze da tarde e ainda não tive tempo de dar pinta aqui. Foi mal

Então: oi e inté. Preciso correr muito aqui hoje.

Boa noite, meu povo

Eu sei que já é amanhã, mas vou deprimir se tiver que dar "bom dia" de novo, antes de dormir.

Enfim, de volta do coquetel, trabalhinho aqui que tinha que mandar por e-mail hoje ainda já devidamente despachado.

Diazim produtivo.

A única má notícia foi a quantidade de casais intelectualizados felizes com que tive que conviver no coquetel, babando de inveja. Certa irritação.

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Bom dia, meu povo

Correria, correria. Passei só pra dar "oi", enquanto engulo cappuccino. Sei lá quando volto. Dia de ralação fora e coquetel à noite. Laptop no lombo. Inté.

Caminha já. Segundão inacreditavelmente comprido. Fui

Ah, sim, o relógio daqui pirou de vez. De novo. Tá uma hora adiantado. São quase duas da manhã, não três. Inté.

O moço da panela furada

Teve uma música em que um dos efeitos de som era um sujeito com uma cuba transparente cheia de água, onde ele enfiava umas garrafas, enchia e despejava numa panela-peneira. Ficou lindo. Super-efeito sonoro com a água escorrendo de volta na cuba, pelos furinhos, ela cantando. Belíssima idéia.

Mas confesso que, a certa altura, nem olhava mais pra cara da Ana Carolina e fui ficando obcecada por aquela água escorrendo, ele enchendo de novo a tal da panela.

Pensei em gritar (tava todo mundo gritando, mesmo): "A panela tá furada, cara, desiste!"

A verdade dos fatos

Foi um puta show. Cenário e iluminação espetaculares, banda sensacional, com a própria Ana Carolina deitando e rolando com aquele jeitão tô-nem-aí pro que cês pensam. De quebra, serviu pra eu me dar conta de que a louca virou ídolo da garotada, uma coisa "gostosa", "linda", "eu te amo" e por aí vai, o show inteiro, aos berros. Uma única voz masculina se destacava. As outras eram todas de meninas. Dã. Só eu não sabia que a mulé tem um público cativo e apaixonado.

Woodstock não acabou

No fim do show, nossa heroína convidou dois guitarristas bacanas pra acompanhá-la num sensacional trio. Um deles era o Pepeu Gomes, que, eu juro, tá a fuça da Baby Consuelo, a ex. Com um inacreditável cabelo liso, negro, nigérrimo, negríssimo, meio Chanel, empunhando a guitarra como se fora a reencarnção do companheiro Hendrix. E tá algo gorducho, mas, aí, não posso falar mal, que também tô mais gorda do que mereço.

Na boa, a sensação que tive é que ele voltou a pé ontem de Woodstock.

Momento com-que-roupa-eu-vou?

A certa altura aqui em casa, pouco antes de sair, uma das amigas que convidei já esperando, fui tomar banho e decidir que roupa botar pra ir pro show. Aí, me dei conta de que tinha lavado hoje quase toda a roupa suja acumulada, o que significa boa parte do que era vestível. Banho tomado, me enfiei numa calça preta, larga, um colete de seda marfim, e um blazer preto, desses compridos. Sapato preto, baixinho, bico fino, novo em folha.

Pinta o bico aqui, passa lápis no olho ali, me enfeitei e fui pro espelho, pra perceber, algo estupefacta, que tava a fuça da Ana Carolina. Eu juro que ela tem um blazer igualzinho. Aí, fui sendo perseguida por uma fantasia. "Vai ter um babaca dum paparazzi qualquer lá, fotografando o público, que vai me enquadrar, e eu vou acabar numa notinha de revista qualquer, com a legenda: "Fãs de Ana Carolina vão prestigiar o show vestindo o seu estilo."

Claro que o assunto virou debate aqui, com as duas amigas já me esperando pra sair, e claro que acabei ficando completamente confusa e fui me embora de blazer, xale iraniano lilás na mão: "Decido no caminho".

Venceu o xale, a despeito do buraco que lembrei que tinha na cintura da calça, do lado esquerdo. O colete cobria, segundo me garantiram as duas amigas.

Não, não tinha nenhum paparazzi por lá, o que me rendeu zoação o resto da noite.

Ana Carolina é uma mulé maneira

Ela podia estar roubando, podia estar pedindo, mas estava tra-ba-lhan-do. E, uma pessoa muito gente, não me torturou com certa música inteira, como, sabemos todos aqui, fez durante os piores meses da minha ópera bufa, se esgoelando no rádio, sapateando nesta alma miserável. Toda fofa, fez uma colagem de músicas a certa altura e mandou só o "vaaaaaaaaaaaaai, a porta esteve aberta o tempo todo, saaaaaaaaaaaaaaai..."

Pra quem tá chegando agora no Sua Excelência, explico: no auge da dor de corno, era eu ligar o rádio e pimba, Ana Carolina com esse raio dessa música, uma coisa quase sobrenatural. O clímax foi quando eu peguei um táxi e tocou no rádio, chute recém-tomado. Quase me acabei de chorar, pra desespero do motorista, que só me olhava, de vez em quando, pelo retrovisor, com um insuportável ar de piedade no olhar.

Mas, enfim, difícil seria se eu tivesse tido que explicar porque caí na gargalhada com o refrão enquanto o povo todo já levantava a mãozinha, emocionadíssimo com a música. Nem fiz menção de chorar, certo alívio no peito a essa altura, rindo muito, lembrando deste ano todo e da minha birra com o rádio aqui de casa, que, como também sabemos, não desliguei na fuça da fofa na maioria das vezes – Freud ni mim, eu sei. Aliás, com essa confusão, eu tenho, pelo menos, uma amiga que, agora, quando ouve a música, também tem surtos de riso. Não, as duas que me acompanharam no show não riram. Não acompanham o blog. Pois é, eu tenho amiga assim, mas não quero falar sobre isso.

E, tá, eu sei que chamar a Ana Carolina de "fofa" é excesso de licença poética. A mulé é foda – sendo "foda" o que quer que cada leitor ou leitora imagine.

Ah, sim, mesma serenidade n'alma não se repetiu quando a mané sentou no piano e mandou "é isso aíííííííííííí..." Certo nó na garganta, devo admitir. Sei que essa coisa inundou as rádios e qualquer coisa que produzisse som há alguns meses e sei também que há quem não suporte mais nem ouvir. Mas, como esse raio dessa música também me mastigou o coração a certa altura aqui no rádio e como a letra é mais existencial do que a da porta, sei lá, me deixou malzinha, assim, por uns 5 minutos. Mas chorei, não, que não tava lá, de convidada no camarote do Citibank Hall, pra pagar mico, fazendo o número de futura megaempresária super-bem-resolvida, mas infeliz de marré-deci.

Por que eu fui convidada? Não faço a mais pálida idéia. Há quem aposte que foi por conta do blog, por eu ficar falando nela meses a fio. Eu acho que não, sinceramente, não estamos - nem eu, nem o blog - com essa bola toda. O que acho, mesmo, é que foi por conta de uns trabalhos que ando fazendo e acabei entrando pra lista de jornalistas convidáveis de um dos patrocinadores do show.

sábado, 11 de outubro de 2008

Foi mal o sumiço, aê

Hoje foi um daqueles dias em que andei com surto de solidão. Não de recaída, não, de solidão, mesmo. Vontade de namorar, beijar na boca, almoçar na rua acompanhada etc e tal. Aí, passei o dia pensando na vida e achei que vir aqui pro blog só iria piorar as coisas. Agora, um pouco de trabalho aqui, pra ocupar a cabeça e esperar o sono chegar. Um tédio só.

Boa noite, meu povo.

Bom dia, mortais

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Custava nada eu ter um cafuné aqui, né? Meu Deus, tá tudo rimando hoje. Começa a me irritar. Adeus.

Falei que ia dormir?

Ah, coitada. A poeira que tinha baixado desbaixou e só agora o expediente encerrou. Ih, rimou. Ih, rimou de novo. CHEGA! Fui.

Feitiço do tempo

Meu Deus, pisquei o olho aqui, me enrolei, e já são dez da noite. E só agora baixou a poeira. Caminha já pra despressurizar até conseguir dormir. Expediente continua amanhã e nem vai dar pra ir pro meu curso de webdesign: tem mais ralação de manhã por conta de uma parada que não consegui terminar hoje.

Fora a feira que tenho que fazer amanhã, que minha geladeira, além de amarelada e começando a enferrujar as prateleiras, tá vaziazinha, a coitada.

Boa noite, meu povo.

Gooooooooooooooollllllllllllllllllllll!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Acabo de receber A notícia profissional. Só não vai dar pra contar ainda. Foi mal. Urrúúúúúúúú!!!!!!!!!!!!!!!!!

Praga do povo do telemarketing pega e dói

Quem manda despachar todas as mocinhas da OI que andaram me ligando pra oferecer planos mirabolantes pra, dizem as fofas, pagar menos em interurbano?

Conta acaba de chegar, e eu quase infartei aqui. Saco.

Missão Ana Carolina, fase II

Chegaram os convites! Portanto, É verdade que passarei boa parte da noite de domingo ouvindo, ao vivo, aquela que já foi a algoz desta autora. E começo a ser perseguida por uma fantasia assustadora: e se o convite da produção foi porque me identificaram como blogueira que babava aqui publicamente a cada vez que ouvia a louca no rádio e posso estar prestes a pagar o maior mico do mundo na minha incipiente carreira de futura megaempresária?

Só preciso descobrir agora como me mandar pra Barra. Ai, ai.
Sexo, o que é sexo?

Dilema doméstico MCXXVII

Cansada e desconcentrada demais. Vou dormir, pra acordar amanhã o mais cedo que puder pra tocar a vida aqui.

Fui.

Dilema doméstico III

Ou, ainda, num macho de programa, uma vez por semana, até Sigmundo dar jeito no estrago que este ano fez na minha alma, assim, enquanto fêmea?

Dilema doméstico II

Ou o investimento deve ser transferido pruma TV nova, LCD, enorme, numa promoção de enlouquecer, que me faz babar sempre que passo em frente ao Ponto Frio e às Casas Bahia aqui do Catete?

A minha TV é 29 polegadas, mas ainda daquelas gorduchinhas. Tá, eu sei, TV é igual a cachorro, a cara do dono, mas não tô afim de falar sobre isso.

Dilema doméstico I

Olhando pro nada aqui, buscando inspiração prum texto osso-duro-de-roer, acabo de perceber que minha geladeira tá ficando toda amarelada por fora, lembrando que tem coisinhas internas já começando a enferrujar. Acabo de perceber, estupefacta, que, talvez, vá precisar de uma nova logo, logo. Se bem que a bicha tá funcionando muito direito ainda, depois de oito anos, e isso tudo, provavelmente, não passa de uma preocupação estética focada no próximo macho que passe a freqüentar este lugar.

Meu Deus, eu, agora, me preocupo em ter geladeira bonita pra mostrar pra convidado-alvo-em-potencial. Culpa do muso. Ou do Sigmundo. Bem feito, quem manda voltar pra análise em plena crise de valores, identidade e conceitos profissionais?

Mas, enfim, só preciso decidir se vale o investimento numa geladeira branquinha, branquinha, ou se a prioridade pra janeiro continua sendo o Blackberry ou o IPhone (tenho que entender a diferença entre os dois ainda), brinquedinho muito mais útil pra trabalho, que começa a - desculpem, aí, o mau jeito - crescer na mão (gíria de redação de jornal, foi mal, galera fina).

Sei lá, precisava desabafar.

00:52 e tudo bem

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

23:44 e expediente ainda aberto

Missão Ana Carolina

Pô, agora fiquei bem animadinha pra ir ao show da moça. Alguém aí sabe se tem van lá pro Citibank Hall?

Se bem que os ingressos ainda não chegaram.

Enfim, vou ralar.

Intervalo aqui antes que eu vire descanso de tela

Hoje tá foda.

Desconfio de que ando falando isso mais vezes do que merecem esta alma sofrida e vossa paciência, foi mal.

Cês vão achar que eu tô de sacanagem

Me ofereceram dois ingressos hoje pra um show no domingo. Da Ana Carolina. Tô aqui às gargalhadas e preocupada com a possibilidade de me acabar de chorar quando ela mandar, ao vivo, o refrãozinho que me torturou por meses a fio aqui, no rádio: "Pois, então, vaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaai, a porta esteve aberta o tempo todo, saaaaaaaaaaaaaaaaiiiiii..."

Medo. Muito medo.

A vida não faz sentido, eu é que insisto

Depois de uma espetacular sessão de análise de manhã, com mais um temporal de fichas caindo na fuça por conta daquele cujo nome não ouso mais pronunciar, o dia de trabalho aqui tá infernal, inacreditável, absurdo, animadíssimo, incendiário.

Almoço já, pra dar uma despressurizada. Fui.

Bom dia, mortais

E só, que tô com preguiça aqui. Vou ralar.

Expediente encerrado. Tô nas últimas. Fui

Sexo? O que é sexo? Acho que não ligo mais o nome à pessoa. Pronto, falei. Mais informações, consultem certa blogueira agarrada com as unhas no teto deste cafofo, babando.

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Hoje só acaba amanhã

Expediente longe de terminar. Vou de banhinho quente pra relaxar e volta na Sendas pra dar um tempo aqui, antes de iniciar o turno da noite aqui no cafofo.

Pazes com a praia

Num espetacular surto de disposição, dei uma caminhada bacana hoje, antes do almoço. Até porque ficar em casa com Lourdes, emburrada por conta da discussão da manhã, limpando a sala e levantando poeira, chegou a níves insuportáveis.

De volta à lida.

Aaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhh

10:36 e mundo já acabando aqui. Meu Deus, onde foi que fui me meter?

Grrrrrrrrrrrrrrrrrrr

Lourdes me aparece sem que eu tenha ligado, já discutimos por isso, e o dia comprido, além de tudo, vai ter ralação durante a faxina no cafofo, que eu não sou maluca de mandá-la de volta. Irritação, muita irritação, de verdade, agora. Saco. Odeio acordar já me aborrecendo.

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Tava aqui pensando

Pra fazer tudo o que tenho que fazer amanhã, a quarta-feira devia durar, sei lá, uns 10 dias. Pro resto, outubro tinha que durar uns três meses. E olha que nem comecei a reclamar ainda de como a crise da anta texana deve, no mínimo, atrasar ou fazer baixar o orçamento de um ou dois projetos aqui desta nobilíssima futura megaempresa.

Voando pra cruzar a Baía. Inté

Por que o mundo acorda cedo? Os jornais bem que podiam chegar às bancas umas, sei lá, 10 e meia.

Bom dia, mundo

No ar há mais ou menos uma hora, tentando despachar um arquivo que tá dando erro e que acaba de me fazer desistir e dar outro jeito aqui.

Ih, duas da manhã, e eu aqui, chafurdando ainda, esperando versão on-line dos jornais, longa história

Vou ouvir uma musiquinha pra ver se o tempo passa. Preciso acordar amanhã com os jornais, senão lidos, ao menos com as manchetes na cabeça, etc, etc, etc.

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Começo a achar que o garçom fofo tem razão: um cafuné no fim do dia hoje não me faria nenhum mal; cabeça explodindo aqui, cheia de coisa pra fazer ainda.

Tô tão enlouquecida aqui hoje, que esqueci de contar a pagação de mico ontem

Domingo à tardinha. Galeto do Largo do Machado. Autora adentra o gramado pra comprar um vinho e trazer pra casa.

Garçom amigo do ex-casal:

- Tratamento vip pra madame... Se bem que ela não tá merecendo tratamento vip. Abandonou a gente.
- Também vocês não deixam mais fumar aqui.
- Mentira sua. Antes da gente proibir, você já não vinha mais. Só porque brigou com o namorado. (Rubrica da autora: na época, passei semanas indo lá, sozinha, ouvindo o fofo perguntando "cadê patrão?", até que desisti de inventar história e contei que não tinha mais "patrão". Devo admitir que sumi, mesmo: tomei certa raiva do lugar bacana.)
- Briguei, não, tomei foi um chute.
- Então, arruma outro, ué.
- Argh, tô fora.
- Ih, tomou alergia.

Pano rápido.

Eu vou acabar virando cadeira. Não consigo desgrudar daqui por nada

Sede da futura megaempresa de comunicação controladora do Google tá pegando fogo hoje. Oremos!

Bom dia atrasado

No ar há algumas horas, enroladinha, enroladinha, nesta adorável segunda-feira. Argh.

Dou notícias depois.
Lambendo a cria até agora, fazendo ajustes, mostrando pra amigo que entende e tal.

Acabou a pilha. Caminha já. Segundão comprido, como há de ser a semana, aliás.

Fui.

domingo, 5 de outubro de 2008

URRÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚ!!!!!!!!!!! Rede mundial de computadores, tremei!!!!!!!!!!!!!!!!

Chutei a preguiça, não cochilei porra nenhuma e acabo de acabar meu primeiro exercício de verdade do curso de web, criando o protótipo de uma home de site de turismo. Tá igual a uma árvore de Natal, cheio de cor, brega que nem sente. É que tô testando todos os recursos de estilo de imagem e tal. Mas é minha primeira pagineta, feita com minhas próprias patinhas.

Acho que vou chorar, alguém me abraça!!!!!

Dever cívico cumprido, taxeando prum merecido cochilo

Preguiça, muita preguiça.

Bom dia, mortais. Bom dia, eleitores

Preguiça da boa, vou enrolar tudo o que puder até encarar a fila pra votar. Fui.

sábado, 4 de outubro de 2008

Ih, dei perdido no blog

Preguiça da boa o dia inteiro, com cochilo de tarde incluído, durante o temporal. Almoço comprido, com jornais, na Adega, como se não houvesse amanhã.

Tô de folga e pronto. Pra não falar que não fiz nada hoje, tô aqui, preguiçosamente, fazendo um exercício do curso de webdesign - teve aula hoje de manhã -, criando uma página porreta. Ui.

Bom dia, planeta

Atrasadinha, atrasadinha. Correndo pro curso. Depois, folga, que não sou de ferro.
Claro que fui me empolgando aqui, com e-mails pra passar, coisas de trabalho, papo no MSN com amiga, acabei ficando.

Agora, me voy de vez. Inté.

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Já de volta, morta de soninho. Cara, sinal dos tempos: 22h35, e eu aqui, babando de sono já.

Fui.

Largo do Machado, tremei

Louça lavada e banho tomado (segundo do dia, devo alertar aos que já pensaram em me chamar de porca).

Arrematando umas últimas coisas de trabalho, taxeando pra seguir o rumo da rua o mais rápido possível prum chope com o povo.

Inté.
Cruzes, não consegui levantar ainda do computador. Cara, isto aqui é muito Buzina do Chacrinha: só acaba quando termina. Tudo enrolado. Socorro!
Vou até lavar a louça do café, pra liberar a mulher que existe presa neste corpo de gênio da comunicação. Ai, ai.

Goooooooooooooooollllll!

Golaço de trabalho marcado aqui por esta humilde escriba. Yes!
Meu Deus, não lavei nem a louça do café. Caos.

Começaaaaaaaaar de noooooovo...

Recomeçando a programação e produção de conteúdo do meu site de notícias em inglês: acabo de bater um martelo aqui.

Chega a dar um nó no estômago. Só falta eu passar esse Natal babando de ódio de novo, dessa vez, por conta de trabalho.

Oremos.
Comidinha mexicana do Iaiá Garcia já no bucho.

Autora no almoço

Café da manhã - divertidíssimo, por sinal - encerrado.

Ralação aqui.

Inda tem aula de webdesign no fim do dia, pra cobrir a aula que eu matei no sábado. Amanhã de manhã, aula nova. Ai.

Bom dia, povo

Esperando convidada vip pro café da manhã no Largo, arrumando a mesa, enquanto piloto trabalho. Correria, correria...

Fui.

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Sexta-feira promete

Pelo jeito, novidade de trabalho, se vier, só amanhã. Baixou a poeira aqui.

Sendas já, pra comprar coisitas prum café da manhã de hotel pra certa leitora que tá baixando aqui amanhã.

Fui.

Acende uma vela aí meu povo!

Vida de trabalho aqui animadíssima. Pro bem. Oremos!

Me chamaram, lá nos comentários do post Consulta, de "filial da ONU". Sacanagem

Só-por-que eu tenho uma modesta lista de, digamos, intercâmbios culturais com gringos em geral, tô sendo caluniada, esculhambada, achincalhada.

Achei de uma injustiça atroz. Maldade dessa gente.
E já são seis os votos pela manutenção do blog. Posso considerar seis livros comprados?

Paz no Largo

Se mandaram, com a graça de Deus, Buda e Alá.

Alguém avisa a essa gente que a "classe trabalhadora" não é surda

A-do-ro a democracia, respeito, mesmo, as manifestações populares legítimas. Mas precisa muito gritar tanto pra fazer comício aqui no Largo do Machado?

Neste exato momento, tem um trio elétrico de um candidato a prefeito estacionado aqui embaixo, com um povo aos berros, esperando não sei o que pra sair em carreata.

Eu não mereço.

Ah, sim, bom dia

Enroladinha já aqui.

Teste de popularidade III

Cin-co, cin-co, cin-co!

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Engrossa a fileira de leitoras fiéis. Aliás, cadê os leitorEs, uma gente que mora no meu coração também?

Qua-tro, qua-tro, qua-tro!!!!!!!!!!

Pra caminha

O temporal tá me empurrando pro meu ninho de amor - não acredito que escrevi isso.

Enfim, dia comprido amanhã.

Inté.

Teste de popularidade II

Uoba, já são TRÊS a imploraaaaaaaar pra eu ficar.

Obrigada, meu povo. A auto-estima agradece.

No dia 5, vote Roz...

Me empolguei, foi mal.

Teste de popularidade

Já tem UMA leitora inteira pedindo pra eu não abandonar o blog.

A voz do povo é a voz de Deus. Fica, portanto, mantida no ar esta pequena obra de arte.

Consulta

Na boa, se eu abandonar de vez este blog pra parar de sofrer com esta dor de corno que não passa, cês vão ficar muito putos? É ridículo, é patético, é maluquice, mas ainda fico lembrando das coisas todas, do que era bom, do que era uma merda, remoendo, remoendo, remoendo o chute. E tenho a sensação de que o estrago foi muito, mas imensamente muito maior do que eu já sabia. Tudo bem que tem muito a ver com ter começado a análise e ter que ficar contando a história toda, pra purgar. Mas hoje tá foda.

Pronto, desabafei. Agradecida.

Ah, sim, o pior vai ser ter que revisar o livro de novo daqui a pouco, quando ele voltar da editora com as anotações dos revisores de lá. Ai.
Sono. Muito sono.
Não é nem meio-dia ainda, e o mundo despenca sobre este ser solitário e amargurado no Largo do Machado.

Carreguei no drama. Quando vi, já tinha escrito. Foi mal.

Bom dia, sol; bom dia, mundo

Acabei não acordando de madrugada, o que me parece bastante legítimo.

Em compensação, acordei antes das 7h, já ralando. Ai.