segunda-feira, 31 de agosto de 2009
domingo, 30 de agosto de 2009
sábado, 29 de agosto de 2009
Saco
Trabalhei aqui até agora, no sabadão de noite, tudo errado porque é claro que vai dar errado, mooooooorta de saudade do ex de Manhattan, que resolveu voltar a frequentar meu puleirinho virtual, louca pra saber como me virar com a porra da saudade da minha mãe que morreu há, exatamente, dois meses, sem coragem de gozar porque, afinal, ainda tô de luto.
Caralho, caralho, caralho.
Caralho, caralho, caralho.
Ó, eu na rede
Tem conto novo meu no http://segundaasexta.com.br/2009/08/29/pelo-telefone/, site bacana de escritores de corpo e alma.
Não se choquem, por favor, leitores amigos, chutei o balde no quesito testar novo estilo. Ui! Divirtam-se.
Não se choquem, por favor, leitores amigos, chutei o balde no quesito testar novo estilo. Ui! Divirtam-se.
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
Ok, too lazy now. If you, Steve, ever want to understand what's going on here, send me an e-mail. Or not. Horrible humour here
Off to bed, now, really.
Meu povo, se quiserem ver as fotos em tamanho de gente, é só clicar nelas, que elas viram fotos grandes de verdade na tela. Agora, não tenho a menor condição de continuar a explicar isso. Fui. Muito.
Meu povo, se quiserem ver as fotos em tamanho de gente, é só clicar nelas, que elas viram fotos grandes de verdade na tela. Agora, não tenho a menor condição de continuar a explicar isso. Fui. Muito.
Mas também já descobri que, se vocês clicarem nas fotos, dá pra ver em tamanho de gente, grandona
Só não entendi ainda porque, de repente, só consigo postar fotos com tamanho ridículo. Saco.
Explico
Primeiro, as fotos de Bernie Boy foram as primeiras manifestações minhas de querer ser jornalista. Pronto, falei. Chamá-lo de Bernie Boy é só o troco das provocações do fofo, que hoje tem quase 30 anos - é isso, mesmo, mané! Ainda assim, pra mim, é meu afilhado querido da dindinha, sempre, sem cinismo nenhum. Noves fora zero, nada, mesmo. Ai, fui, tô cansada demais.
Não, eu não sei, agora, por que não consigo postar fotos do tamanho que eu quero, do tamanho que elas mereciam, caralho. Pronto, falei, de novo, boca grande que, como sabemos, eu tenho.
Não, eu não sei, agora, por que não consigo postar fotos do tamanho que eu quero, do tamanho que elas mereciam, caralho. Pronto, falei, de novo, boca grande que, como sabemos, eu tenho.
Esta é a famosa foto do dedinho de Bernie Boy
Autorização concedida, aqui vai o que acho que, acho, foi a minha primeira manifestação jornalística
Meu afilhado querido da dindinha, na segunda vez, em sua modesta biografia, em que caminhou sobre as duas patinhas - na primeira, minha máquina tava longe e eu, jornalista mané, perdi a foto.
Reparem na fuça da mãe, entre orgulhosa e surpresa. Pois é, agora ele me enche o raio do saco com a parada do Obama. (corrigindo a letra) "És um senhor tão bonito, como a cara do meu filho, tempo, tempo, tempo, tempo, tempoooo....", já diria o bom baiano. Pronto, falei.
Reparem na fuça da mãe, entre orgulhosa e surpresa. Pois é, agora ele me enche o raio do saco com a parada do Obama. (corrigindo a letra) "És um senhor tão bonito, como a cara do meu filho, tempo, tempo, tempo, tempo, tempoooo....", já diria o bom baiano. Pronto, falei.
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
E, já que é pra babar de saudade do passado, tomem aí
Meu povo do blog, este post trata de piada interna da minha galera de Nicthy. Mas a música é linda, vale parar pra ouvir, eu juro.
Pra encerrar a revolta
Sem falar que nenhum deles têm ou tinha peito pra sucumbir à lei da gravidade, culpa do palhaço do Newton, que, como sabemos, era um à toa na vida, que se criou porque tomou com uma maçã na fuça.
Ih, esqueci do linguarudo do Einstein, outro mané que também não sangrava todo mês e que inventou aquela merda de energia, massa, velocidade, sei lá o que mais ao quadrado. Queria ver se ele tivesse cólica todo mês se ia ter saco pra ficar pensando naquela bobajada.
Ih, esqueci do linguarudo do Einstein, outro mané que também não sangrava todo mês e que inventou aquela merda de energia, massa, velocidade, sei lá o que mais ao quadrado. Queria ver se ele tivesse cólica todo mês se ia ter saco pra ficar pensando naquela bobajada.
Na boa, por que que a gente tem que sangrar todo raio de mês?
Culpa da maçã que a palhaça deu pro mané? Sei, sei, sei. Menstruar faz parte do ciclo da vida? Ãrrã, ãrrã, ãrrã. Olha só, este planeta ia ter outra cara se os palhaços sangrassem todo mês e tivessem que ficar de fralda uns dias ou, pior, se tivessem que enfiar uma coisa de algodão corpo adentro.
Sério, mesmo, se Pitágoras, Platão, Karl Marx, Kant, Göebbels, Jesus Cristo, Krugman, Mozart, Bush, Kennedy, Fellini, Glauber, Abraão, Lênin, Stálin, Hitler, Dom Hélder Câmara, João Paulo II, Lula, FHC, Getúlio, Gay Talese, Sinatra, Cole Porter, Gerswhyn, Camus, Chomsky, Dostoiévsky, Kafka, Sartre, Pessoa, Chico, Caetano, Gil, Churchill, Deus, sei lá quem mais sangrassem todo mês, o planeta não ia ser diferente?
Pronto, desabafei. Gradicida.
Sério, mesmo, se Pitágoras, Platão, Karl Marx, Kant, Göebbels, Jesus Cristo, Krugman, Mozart, Bush, Kennedy, Fellini, Glauber, Abraão, Lênin, Stálin, Hitler, Dom Hélder Câmara, João Paulo II, Lula, FHC, Getúlio, Gay Talese, Sinatra, Cole Porter, Gerswhyn, Camus, Chomsky, Dostoiévsky, Kafka, Sartre, Pessoa, Chico, Caetano, Gil, Churchill, Deus, sei lá quem mais sangrassem todo mês, o planeta não ia ser diferente?
Pronto, desabafei. Gradicida.
terça-feira, 25 de agosto de 2009
Post exclusivo pra Dra. Alexandra. From the Twilight Zone
Cara, derrubei uma caixa velha aqui e achei uma daquelas pulseirinhas de linha que a gente fazia. Nem é original, não, essa alguém me deu ou eu comprei (!) há muito pouco tempo. Mas fui imediatamente catapultada a uma era em que a gente fazia aquelas pulseirinhas pra vender pra quem tinha acabado de voltar de Woodstock a pé.
Socorro!
Socorro!
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
domingo, 23 de agosto de 2009
Saco
Nada, não. Só um puta mau humor nesta vidinha mais ou menos.
Tá bão, admito: TPM da boa e falta de paciência de fazer tudo o que tenho que fazer no domingão. Certa ausência de companhia masculina também. Saco.
Fui.
Tá bão, admito: TPM da boa e falta de paciência de fazer tudo o que tenho que fazer no domingão. Certa ausência de companhia masculina também. Saco.
Fui.
sábado, 22 de agosto de 2009
Esqueci completamente de avisar a vocês: 19 de setembro, todo mundo lá na Bienal do Livro
Esta humilde autora vai estar lá autografando o Sua Excelência...
Tava aqui pensando
Tendo eu que passar dias e dias trancada dentro de casa, fins de semana incluídos, escrevendo igual a uma louca pra finalizar trabalhos e tal, quais, assim, as reais chances de eu beijar numa boca ainda este ano?
Bom dia, planeta. Bom dia, afilhado querido da dindinha. Bom dia, meu povo
Vem cá, tá um frio de rachar neste balneário, ou eu é que tô carente?
Vou ralar, que o fim de semana vai ser infernal de tanto trabalho aqui no cafofo.
Inté.
Vou ralar, que o fim de semana vai ser infernal de tanto trabalho aqui no cafofo.
Inté.
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Desculpem, mas tô obcecada pelo macaquinho. Proponho que a gente batize o bicho. "Rozanão" não vale
Meu voto é Flavinho. Flavinho Arns.
Intão (com sotaque paulista, por favor), convoco os nobres leitores a uma enquete
Meu afilhado querido da dindinha anda irritadinho porque eu o chamo, carinhosamente, de Bernie Boy (v. comentários dos posts anteriores). Pergunto a todos, portanto: qual seria o melhor apelido para o jovem? Sugestões nos comentários deste post, por favor.
P.S.: Bernie Boy, da próxima vez, pense 10 vezes antes de escrever meu nome com S, tá?
P.S.: Bernie Boy, da próxima vez, pense 10 vezes antes de escrever meu nome com S, tá?
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
De volta depois de um dia comprido e percebo, estupefacta, que Bernie Boy incendiou os comentários no post anterior. Francamente
Tá bom, admito: cutuquei a jovem onça com vara curta. Mea culpa, mea culpa, mea culpa.
Ó, já volto pra botar mais lenha na fogueira. Mas preciso passar um e-mail importante aqui.
Ah, Carla, bem-vinda a bordo! Eu juro que o jovem xiita dos comentários do post anterior é, praticamente, um homem de bem. Ele só é um pouco, digamos, loquaz. Mas a juventude, como sabemos, passa.
Fui. Por ora.
Ó, já volto pra botar mais lenha na fogueira. Mas preciso passar um e-mail importante aqui.
Ah, Carla, bem-vinda a bordo! Eu juro que o jovem xiita dos comentários do post anterior é, praticamente, um homem de bem. Ele só é um pouco, digamos, loquaz. Mas a juventude, como sabemos, passa.
Fui. Por ora.
Por que, quando a gente tá enrolado, a gente pisca o olho e já é de tarde? Certo mau humor
Total de reuniões hoje: 2
Total de chances de almoçar: 0
Total de quilos pra emagrecer: 200
Total de beijos na boca: 0
Total de coisas pra fazer: 1.548.908
Fui.
Total de chances de almoçar: 0
Total de quilos pra emagrecer: 200
Total de beijos na boca: 0
Total de coisas pra fazer: 1.548.908
Fui.
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
Na boa, costumo praguejar contra as bobagens do YouTube que o povo manda pra gente a nossa revelia. Mas este aqui me fez chorar de rir
Até porque me sinto a própria macaca, sacaneando os tigres que vou encontrando pelo caminho. Assistam, pelo amor de Deus!
Cadê Bernie Boy?
Afilhado querido da dindinha, sei que vou me arrepender horrores do que farei agora, mas não resisto. Corre a-go-ra e cata O GLOBO. Vai na página 7 e lê o Elio Gaspari, pelo amor de Deus. Depois, me conta o que achou. Tô aqui babando de inveja da escritora em questão.
Vem cá, ninguém mais comenta aqui, não, é? Querem me matar de solidão? Pronto, falei
E vou ralar, que o dia hoje é comprido. Tive a capacidade de consguir marcar duas reuniões num mesmo dia. De quebra, ainda tomei bolo da turma do orfanato, que vinha pegar as roupas velhas ontem, e a sala continua lotada de bolsas enormes. Juraram que vêm hoje.
Fora isso, Zefa já tá na área, botando o cafofo em ordem. Oremos. Fui.
P.S.: Beijo na boca, que é bom, nada.
Fora isso, Zefa já tá na área, botando o cafofo em ordem. Oremos. Fui.
P.S.: Beijo na boca, que é bom, nada.
terça-feira, 18 de agosto de 2009
Não sei nem o que dizer, muito menos sei o que tô sentindo. Só vou contar
Meu telefone fixo tá mal das pernas aqui. Aí, resolvi catar outros dois aparelhos que tinha guardados aqui em casa, pra botar pra carregar, pra ver se ainda funcionam. Num deles, tinha uma mensagem antiga na secretária eletrônica, que guardei há sei lá há quanto tempo. Curiosa, botei pra tocar, claro.
Era minha mãe. Me dando parabéns por um aniversário qualquer, nem me lembro mais quando. Quase morri de susto. Depois, de saudade. Tristeza. Sei lá que nome tem.
Sei lá o que dizer mais, ainda sem saber se guardo a voz dela pra todo o sempre ou se deleto logo pra não enlouquecer.
Era minha mãe. Me dando parabéns por um aniversário qualquer, nem me lembro mais quando. Quase morri de susto. Depois, de saudade. Tristeza. Sei lá que nome tem.
Sei lá o que dizer mais, ainda sem saber se guardo a voz dela pra todo o sempre ou se deleto logo pra não enlouquecer.
Meu Deus, só agora me dei conta: falta, exatamente, um mês pro meu aniversário. 43 aninhos de pura travessura
Acabo de entrar, portanto, no meu inferno astral. Ai.
Bom dia, planeta
Vou ralar, já atrasadésima. Vou passar aspirador nos mosquitos coisa nenhuma. Zefa amanhã que se vire. Cumpra-se. Fui.
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
Naninha, segundão acabou mal com esses bichos todos mortos pelo meu chão branquinho. Sacanagem. Enfim...
Aspirador de pó só amanhã, que eu não vou fazer essa sacanagem com os vizinhos a essa altura, que os bichos pararam, ao que parece, de invadir o recanto sagrado do meu lar.
Cama já.
Cama já.
Socorro, casa infestada por aqueles malditos bichinhos de luz. Só agora eu vi. Caos total. Preciso apagar tudo aqui
Por que não fecho as janelas todas e resolvo problema? Porque um vidro da janela do quarto tá quebrado há meses, eu não tive nem saco nem dinheiro pra consertar e não tô afim de falar sobre isso.
Fui.
P.S.: Alguém aí tem alguma noção do que é ter um monte de cadáveres desses seres espalhados na minha mesa de mármore de trabalho e no piso frio bacana, branquinho, branquinho, que tenho na casa inteira? Pois é.
Fui.
P.S.: Alguém aí tem alguma noção do que é ter um monte de cadáveres desses seres espalhados na minha mesa de mármore de trabalho e no piso frio bacana, branquinho, branquinho, que tenho na casa inteira? Pois é.
Inspiração no Largo
Meu povo, fiz um franguinho com batata, tomilho, azeitona preta, cebola e pimentão ralados que nem eu tô acreditando que fui eu que fiz. Ai, ai.
Steve, find your guitar, now. I said NOW!
This song just crossed my mind. Couldn't help it. Oh, it starts at 0:33 - the guy talks to the audience before starting to play.
Como diria o Bush: mission accomplished
Banheiro sequinho e mais ou menos limpo com tanta água que vazou da máquina. Zefa se deu bem, portanto. Menos um trabalho pra ela na quarta-feira. O triste é perceber que eu, provavelmente vou ter que ou mandar consertar a fofa ou comprar uma nova. Ai.
Vou fazer almoço - cara, na boa, acho que preciso rever meus horários.
Fui.
Vou fazer almoço - cara, na boa, acho que preciso rever meus horários.
Fui.
Lembram da paz com o universo?
Acaba de ir pro pré-sal. Botei umas últimas roupinhas pra lavar enquanto ralo meu coco aqui, acabo de descobrir que a água da máquina vazou to-da no banheiro. Simples assim. Na boa, precisava encerrar esta segunda-feira assim? Saco.
Também acordei em paz com o universo
Já bem arrumei um orfanato aqui perto que vai mandar uma pessoa pegar as sacolas com as roupas que tirei do armário. Oba!
Acaba de me ocorrer: devo uma promessa há anos pra São Francisco; será que as roupas pro orfanato pagam a dívida? Ficar no rotativo do santo só tem servido pra me atrapalhar a vida. Pronto, falei.
Acaba de me ocorrer: devo uma promessa há anos pra São Francisco; será que as roupas pro orfanato pagam a dívida? Ficar no rotativo do santo só tem servido pra me atrapalhar a vida. Pronto, falei.
It's too late to say good night. So, good morning, good moooorning ...
Só pra animar o segundão, que acordei com a corda toda:
Bom dia, mundo
Já de pé desde antes das 7, já ralando e já marcando gol por conta de trabalho, graças à companheira mídia, que nunca há de me faltar quando eu mais preciso da mesma. Yes! Me fui.
Inté.
P.S.: Beijo na boca, que é bom, nada, mas enfim...
Inté.
P.S.: Beijo na boca, que é bom, nada, mas enfim...
domingo, 16 de agosto de 2009
E caboclo arrumadô não me larga
Toda a roupa branca que achei, em meio à bagunça do armário, encardida que só, agora roda na máquina com o sensacional alvejante sem cloro que acabei de comprar. Oremos. Nunca usei esse troço.
Enquanto isso, vou ralando aqui. Domingão bacana. Faltava só um beijo na boca, mas aí, também, é querer milagre sem rezar. Pelo menos, tô em relativa paz.
Fui.
Enquanto isso, vou ralando aqui. Domingão bacana. Faltava só um beijo na boca, mas aí, também, é querer milagre sem rezar. Pelo menos, tô em relativa paz.
Fui.
Choque de Ordem no cafofo
E já tô eu sem almoço até agora. Em compensação, brilhei aqui, no quesito faxina no armário, que já tá quase todo em ordem. Surto total. Me livrei, finalmente, de todas aquelas roupas que já não cabem mais; as que já não têm, rigorosamente, mais nada a ver com meu estilo de quarentona; as que foram ficando guardadas porque traziam lembranças aqui e ali de gente e lugares do passado; as que já não têm mais condição de uso; as que eu não gosto mais e pronto.
Não estivesse eu morta de fome, cansada e doida pra acabar a faxina de vez, bem iria chafurdar no YouTube pra botar aqui a Vanusa cantando "hoje, eu vou mudar / revirar minhas gavetas / jogar fora sentimentos e ressentimentos tolos / fazer limpeza no armário / retirar traças e teias / e angústias da minha mente / parar de sofrer por coisas tão pequeninas / deixar de ser menina / pra ser mulheeeeeeeeeeeeeeeeeeeer".
Fui.
Não estivesse eu morta de fome, cansada e doida pra acabar a faxina de vez, bem iria chafurdar no YouTube pra botar aqui a Vanusa cantando "hoje, eu vou mudar / revirar minhas gavetas / jogar fora sentimentos e ressentimentos tolos / fazer limpeza no armário / retirar traças e teias / e angústias da minha mente / parar de sofrer por coisas tão pequeninas / deixar de ser menina / pra ser mulheeeeeeeeeeeeeeeeeeeer".
Fui.
Ladies and gentlemen, please, welcome Mr. Steve Hill, from New York City
Trata-se do fofo do novaiorquino que conheci há 10 anos e que me achou no Google esta semana. Há uma década, Steve era um chef, músico, personagem do Village. Pois o manezinho virou fotógrafo de primeiríssima qualidade, continua trabalhando com gastronomia, continua tocando violão e guitarra (e, talvez, o cavaquinho que eu dei pra ele um dia), se envolveu com projetos sociais, e, até agora, eu acho que o velho Steve foi abduzido e largaram esse ser evoluído no lugar dele.
Pra piorar, o doido esteve em Praga, cidade pela qual se apaixonou, e tirou fotos, claro - foi em 2007, eu não estava mais lá. Aliás, quanto a isso, ele tá achando que eu tô de sacanagem quando falo que morei lá.
Enfim, tomem aí o link pro site de fotos de Mr. Hill, com destaque pra foto da menina tcheca: http://pawdrix.zenfolio.com/p1006248062/h2dcfeaeb#h2dcfeaeb
E quem quiser que conte outra.
Pra piorar, o doido esteve em Praga, cidade pela qual se apaixonou, e tirou fotos, claro - foi em 2007, eu não estava mais lá. Aliás, quanto a isso, ele tá achando que eu tô de sacanagem quando falo que morei lá.
Enfim, tomem aí o link pro site de fotos de Mr. Hill, com destaque pra foto da menina tcheca: http://pawdrix.zenfolio.com/p1006248062/h2dcfeaeb#h2dcfeaeb
E quem quiser que conte outra.
sábado, 15 de agosto de 2009
E o sabadão acabou
Caguei. Almocei lá pelas tantas da tarde, voltei, e tô ouvindo musiquinha. Dia de folga no Largo, finalmente.
Devo admitir que passei boa parte do dia pensando no manezinho novaiorquino e lembrando de todas as trapalhadas em que a gente se meteu no tempo em que, por conta do fofo, eu frequentava aquela cidade louca. Foram uns três anos na ponte NYC-Rio. Certa saudade. Mas saudade da boa, sem dor. Claro, né, fui eu que sacaneei o pobre. Dã.
Mas, enfim, me voy, pra dormir cedo, como uma mocinha, e acordar amanhã cedíssimo pra compensar o dia de folga hoje. I feel good.
Devo admitir que passei boa parte do dia pensando no manezinho novaiorquino e lembrando de todas as trapalhadas em que a gente se meteu no tempo em que, por conta do fofo, eu frequentava aquela cidade louca. Foram uns três anos na ponte NYC-Rio. Certa saudade. Mas saudade da boa, sem dor. Claro, né, fui eu que sacaneei o pobre. Dã.
Mas, enfim, me voy, pra dormir cedo, como uma mocinha, e acordar amanhã cedíssimo pra compensar o dia de folga hoje. I feel good.
Steve, man, I'm trying to send you an e-mail, but that damn link that is supposed to allow me to send e-mails to you is not working
Just gave up. Sending you an e-mail to your site account.
Good morning, sunshine!
Meu Deus, já fiz feira, já vi meus e-mails, já dei uma ensaiada em trabalho aqui, mas só agora me dei conta de que já é meio-dia e meia e eu ainda nem tomei meu café de princesa, nem li os jornais. Muito mané.
Fui. Depois eu volto.
P.S.: Já bem contei aqui da canalhice que fiz com um fofo dum novaiorquino, há quase 10 anos. Pois o manezinho querido me achou no Google, botou comentário aqui, acabou de me mandar um e-mail bacana pra botar a fofoca em dia, e a gente voltou a ter contato. Oba!
Fui. Depois eu volto.
P.S.: Já bem contei aqui da canalhice que fiz com um fofo dum novaiorquino, há quase 10 anos. Pois o manezinho querido me achou no Google, botou comentário aqui, acabou de me mandar um e-mail bacana pra botar a fofoca em dia, e a gente voltou a ter contato. Oba!
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
Cadê Bernie Boy?
Ih, os comentários do post Lançamento 5 viraram lembranças do 11 de setembro.
Já bem chamei meu afilhado querido da dindinha lá pra velha briga de sempre, inclusive.
Aliás, cadê o mesmo?
Já bem chamei meu afilhado querido da dindinha lá pra velha briga de sempre, inclusive.
Aliás, cadê o mesmo?
Os mineiro e os trem
- Não precisa ficar até o ônibus ir embora, não, minha filha. Vai ficar por quê?
- Porque eu quero.
- Parece mineiro. Mineiro que é assim, adora um trem. Vai lá pra estação pra ficar dando tchau pro trem.
A declaração foi encerrada com ele imitando mineiro dando tchau pro trem, com cara de mané.
Impossível descrever.
Na boa, nem Fellini.
- Porque eu quero.
- Parece mineiro. Mineiro que é assim, adora um trem. Vai lá pra estação pra ficar dando tchau pro trem.
A declaração foi encerrada com ele imitando mineiro dando tchau pro trem, com cara de mané.
Impossível descrever.
Na boa, nem Fellini.
Meu veio acabou de ir embora, e eu já tô aqui babando de saudade. E de culpa ainda por conta de ter trancado o pobre do lado de fora ontem
Ainda saiu danado da vida porque não conseguiu consertar tudo o que ele achava (com razão) que tem pra consertar aqui no cafofo. Ele até tentou, mas eu o proibi, docemente, argumentando que não ia dar pra ficar com reparo dentro de casa enquanto eu me dano toda aqui pra acabar um livro, mais os trocentos frilas em que me meti.
Já tô bem me planejando aqui pra poder deixar ele vir e dar um jeito na moradia.
Já tô bem me planejando aqui pra poder deixar ele vir e dar um jeito na moradia.
Diazim produtivo
Ralando desde cedo e respondendo aos comentários nos últimos posts, esqueci até de dar notícias aqui. Tudo em paz aqui no Largo, à exceção da culpa que ainda amargo por ter trancado meu paizão do lado de fora ontem por duas horas inteiras. Ai.
Enfim, nenhuma grande novidade. Vou ralar. Inté.
Enfim, nenhuma grande novidade. Vou ralar. Inté.
Mea culpa, mea culpa, mea culpa
Vou resumir, que tô nas últimas aqui, ralando meu coco. Saí hoje, meu pai não estava em casa. Portanto, passei uma manhã como todas as outras, largada aqui, sozinha, trabalhando.
Fui pra rua, passei a chave E a tranca na porta, como sempre faço, sem nem me lembrar que ele tava com a cópia só da chave. Resultado: fiquei a tarde inteira por conta de reunião, o bichinho ficou sem poder entrar em casa durante duas horas inteiras, passeando pelo Largo do Machado.
Vai embora amanhã.
Ele já tava se coçando pra voltar pra terrinha, é verdade. Mas o coração aqui chega a doer de culpa. Quase fui às lágrimas quando cheguei e o vi na portaria conversando com meu tio e a mulher dele aqui na portaria.
- E aí, veio, tá passeando?
- Não. Cê trancou a porta e eu fiquei sem poder entrar.
Ai.
Fui pra rua, passei a chave E a tranca na porta, como sempre faço, sem nem me lembrar que ele tava com a cópia só da chave. Resultado: fiquei a tarde inteira por conta de reunião, o bichinho ficou sem poder entrar em casa durante duas horas inteiras, passeando pelo Largo do Machado.
Vai embora amanhã.
Ele já tava se coçando pra voltar pra terrinha, é verdade. Mas o coração aqui chega a doer de culpa. Quase fui às lágrimas quando cheguei e o vi na portaria conversando com meu tio e a mulher dele aqui na portaria.
- E aí, veio, tá passeando?
- Não. Cê trancou a porta e eu fiquei sem poder entrar.
Ai.
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Lançamento 10: três mocinhas elegantes... (quem completar o versinho leva com a mão na fuça)
Tava aqui pensando no que dizer sobre as duas fofas, uma gente que me persegue desde a escola. Aí, resolvi somar as idades, passou de um século, e eu deprimi. E mais não digo. Aliás, digo: a da esquerda é a Dra. Fotógrafa, leitora assídua que cedeu, gentilmente, estas fotos - menos a última, claro, tirada com a câmera dela por um convidado.
Lançamento 9: as colega tudo
Meu povo de um trabalho que tô fazendo aqui no Rio. Por que eu tenho a sensação de que a moça da esquerda vai querer me enfiar a mão na fuça quando vir esta foto? A esperança é que a moça da direita me defenda.
Ah, sim, a moça da direita prometeu me dizer "se" gostou do livro. Tadinha, não entendeu que livro que filha de meu pai escreve é pra gostar sem ler. A esperança é que a moça da esquerda a defenda se, por acaso, a fofa vier fazer crítica construtiva ao relato da minha dor.
Lançamento 8: we are family!
Lançamento 5: acerca do carinho mineiro
Depois de ouvir do meu pai conselhos sobre fazer concurso público, arrumar um emprego fixo e parar com essa bobagem de livro e depois de não ouvir nenhum "que legal" quando mostrei todas as notas que saíram nos jornais sobre o lançamento em Niterói, chutei o balde:
- Pai, você é o único que não me dá força, sabia?
- Minha filha, eu vim de Minas só pra isso, uai.
- Tá bom, mas custa dar uma elogiada de vez em quando?
- Minha filha, elogio de parente não vale nada. Vão dizer que eu tô elogiando só porque sou parente.
- Pai, você é o único que não me dá força, sabia?
- Minha filha, eu vim de Minas só pra isso, uai.
- Tá bom, mas custa dar uma elogiada de vez em quando?
- Minha filha, elogio de parente não vale nada. Vão dizer que eu tô elogiando só porque sou parente.
Lançamento 4: a sábia, a louca e o mestre
A da esquerda era jornalista, caiu em si, largou tudo, arrumou um empregão, casou, mudou e hoje é um ser humano normal. O da direita foi meu primeiro chefe de reportagem, sujeito que tem por filosofia ensinar tudo o que sabe às novas gerações, não sem antes torturá-las, naturalmente. Serei didática:
Redação de O FLUMINENSE, há uns 178 anos, a jovem repórter aqui tomou uma bronca do chefe fofo por algum motivo fútil, que, claro, jamais me lembrarei. Fato é que não dei o braço a torcer e cacarejei no ouvido dele o quanto pude. Discussão encerrada, saí, vitoriosa, certa de que tinha vencido a parada. Até, claro, ver o jornal no dia seguinte. Informado sobre o fato de eu odiar meu primeiro nome, Maria, meu chefe querido riu por último. No alto da página, uma das principais matérias do dia, tava lá, solene, assinado: Maria Rozane Monteiro.
Foto também cortesia da minha comadre preferida.
Lançamento 3: trio ternura e Senhor Monteiro
A da esquerda é a grande culpada por eu ter virado este ser que sou hoje. Lá pelos meus 20 e nada anos, as duas na faculdade de Jornalismo, a fofa me disse que um semanário de Niterói tava precisando de estagiário. Enfiei o currículo embaixo do braço e me mandei pra redação do nobre Setedias. O do meio era o editor, que, entre outras sacanagens, me fazia carregar fotolito pra Imprensa Oficial do Estado, que era vizinha do jornal.
Ao fundo, ele, o próprio, Senhor Monteiro, meu pai.
A foto é cortesia da minha comadre preferida.
Lançamento 2: meu nome é Monteiro, Rozane Monteiro
Vinho, refrigerante, torradinhas, biscoitinhos, pratos, copos, guardanapos, tudo comprado, moças de banho tomado, meu pai já de casaco chique, chamamos o táxi pra carregar o milhão e meio de sacolas da Sendas. Tudo sob controle. Até o desembarque em frente ao Plaza Shopping.
Táxi parado na calçada em frente (é ilegal, eu sei, mas não tinha jeito, foi mal; não, eu não me orgulho), começamos a carregar as sacolas pra entrada do Plaza, onde o primo da amiga já esperava pra ajudar.
Não sei em que momento eu me confundi. Mas, quando dei por mim, as sacolas já estavam todas onde deviam estar.
- Peraí, cadê minha mochila? - gritei, toda montada, vestido fino, scarpin altíssimo pros meus padrões, lenço de seda fazendo as vezes de cachecol, sobretudo bacana, me referindo à mochila com a roupa e o sapato que eu usava antes de me fantasiar de escritora, além de toda a minha maquiagem e o xale iraniano que dei pra minha mãe, quando voltei de Teerã, e que peguei de volta depois que ela morreu.
Olho a minha volta, meu pai e minha prima catatônicos - o primo da amiga já tinha partido pra dentro da Siciliano com as primeiras sacolas. Ato contínuo, sem que eles falassem "essa boca é minha", eu olhei pro outro lado da rua, nada de táxi. Nem pensei. Arranquei, teatral, os scarpins dos pés, jogando um de cada vez, dramaticamente, na calçada, e saí em desabalada carreira pela rua do shopping.
- Você não vai conseguir - disse meu pai, voz embargada.
- Puta que o pariu - resumiu minha doce prima.
Eu sei que vocês vão achar que eu tô de sacanagem, mas fato é que corri igual à 99 (a fofa do Agente 86), chique paaaaaaaaaaaca, cachinhos ao vento, e acabei dando de cara com o tal da táxi, paradinho perto da próxima esquina porque o fofo do motorista parou pra falar com um conhecido.
Na verdade, só fui perceber que era o mesmo depois que pulei na frente do táxi e perguntei ao motorista, de novo, dramática, "foi você que trouxe a gente?". "Fui eu, sim", disse o fofo, apavorado, já saindo do carro, tentando entender por que tinha uma louca pulando na frente do carro dele.
Foi isso.
Ah, sim, a cena final da sequencia foi esta autora caminhando de volta pro shopping, descalça, de meia fina, mochila no ombro, olímpica, devagar, quase em câmera lenta, um certo ar cruel de quem sabe o que quer, pensando que não custava nada ter um diretor de Hollywood ali pra ver que a estrela aqui nem precisa de dublê pras cenas de ação.
E a meia nem furou, tá?
Táxi parado na calçada em frente (é ilegal, eu sei, mas não tinha jeito, foi mal; não, eu não me orgulho), começamos a carregar as sacolas pra entrada do Plaza, onde o primo da amiga já esperava pra ajudar.
Não sei em que momento eu me confundi. Mas, quando dei por mim, as sacolas já estavam todas onde deviam estar.
- Peraí, cadê minha mochila? - gritei, toda montada, vestido fino, scarpin altíssimo pros meus padrões, lenço de seda fazendo as vezes de cachecol, sobretudo bacana, me referindo à mochila com a roupa e o sapato que eu usava antes de me fantasiar de escritora, além de toda a minha maquiagem e o xale iraniano que dei pra minha mãe, quando voltei de Teerã, e que peguei de volta depois que ela morreu.
Olho a minha volta, meu pai e minha prima catatônicos - o primo da amiga já tinha partido pra dentro da Siciliano com as primeiras sacolas. Ato contínuo, sem que eles falassem "essa boca é minha", eu olhei pro outro lado da rua, nada de táxi. Nem pensei. Arranquei, teatral, os scarpins dos pés, jogando um de cada vez, dramaticamente, na calçada, e saí em desabalada carreira pela rua do shopping.
- Você não vai conseguir - disse meu pai, voz embargada.
- Puta que o pariu - resumiu minha doce prima.
Eu sei que vocês vão achar que eu tô de sacanagem, mas fato é que corri igual à 99 (a fofa do Agente 86), chique paaaaaaaaaaaca, cachinhos ao vento, e acabei dando de cara com o tal da táxi, paradinho perto da próxima esquina porque o fofo do motorista parou pra falar com um conhecido.
Na verdade, só fui perceber que era o mesmo depois que pulei na frente do táxi e perguntei ao motorista, de novo, dramática, "foi você que trouxe a gente?". "Fui eu, sim", disse o fofo, apavorado, já saindo do carro, tentando entender por que tinha uma louca pulando na frente do carro dele.
Foi isso.
Ah, sim, a cena final da sequencia foi esta autora caminhando de volta pro shopping, descalça, de meia fina, mochila no ombro, olímpica, devagar, quase em câmera lenta, um certo ar cruel de quem sabe o que quer, pensando que não custava nada ter um diretor de Hollywood ali pra ver que a estrela aqui nem precisa de dublê pras cenas de ação.
E a meia nem furou, tá?
Lançamento 1: o prato voador
Qual fora Lady Kate, já falei aqui que gramour eu tenho, só me falta-me a glana. Tendo dito isso, devo esclarecer que o coquetel servido no lançamento foi providenciado por esta autora, seu pai, sua prima querida e o primo querido de uma boa amiga. A autora: logística e grana. O pai: logística, grana e o carinho mineiro (só quem conhece sabe o que é um mineiro fazendo carinho). A prima: logística e as deliciosas mousses salgadas servidas, feitas pela própria, mão de anjo pra fazer comidinhas bacanas. O primo da amiga: o serviço de garçom, realizado com brilhantismo, especialmente no quesito economizar no vinho.
Tendo dito isso, tenho a explicar que "logística" incluiu, por exemplo, comprar dois pratos pra acomodar as tais mousses salgadas. Deu-se, pois, que, lá por volta das quatro e meia da tarde de terça-feira, pouquíssimo tempo antes do lançamento (começou às 19h), saímos eu e minha prima trotando por Santa Rosa, em Niterói, catando lojinha qualquer pra achar os tais pratos.
Claro que achamos a tal lojinha e claro que o prato bacana que acabou comprado por mim estava embaixo de uma pilha de outros pratos, engatilhados numa outra pilha.
- Prima, achei! Ó, que lindo - gritei, animada.
- Cadê?
- Tá aqui, ó...
E fui puxando o prato verdinho, como se não houvesse amanhã, virando a cabecinha, orgulhosa, pra mostrar pra minha prima que a gente tinha um problema a menos.
Preciso dizer que a manobra derrubou a outra pilha de pratos e um deles (só um; sorte absurda!) se espatifou no chão? Aliás, preciso dizer que um dos caquinhos foi parar na batata da minha perna direita, o que fez brotar uma gotícula de sangue a pouquíssimas horas do lançamento? Pois é.
Tendo dito isso, tenho a explicar que "logística" incluiu, por exemplo, comprar dois pratos pra acomodar as tais mousses salgadas. Deu-se, pois, que, lá por volta das quatro e meia da tarde de terça-feira, pouquíssimo tempo antes do lançamento (começou às 19h), saímos eu e minha prima trotando por Santa Rosa, em Niterói, catando lojinha qualquer pra achar os tais pratos.
Claro que achamos a tal lojinha e claro que o prato bacana que acabou comprado por mim estava embaixo de uma pilha de outros pratos, engatilhados numa outra pilha.
- Prima, achei! Ó, que lindo - gritei, animada.
- Cadê?
- Tá aqui, ó...
E fui puxando o prato verdinho, como se não houvesse amanhã, virando a cabecinha, orgulhosa, pra mostrar pra minha prima que a gente tinha um problema a menos.
Preciso dizer que a manobra derrubou a outra pilha de pratos e um deles (só um; sorte absurda!) se espatifou no chão? Aliás, preciso dizer que um dos caquinhos foi parar na batata da minha perna direita, o que fez brotar uma gotícula de sangue a pouquíssimas horas do lançamento? Pois é.
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
Continuo no erro e pretendo continuar
Nas últimas, depois de passar horas tentando despachar quase 200 fotos em alta resolução pra um site de armazenamento de dados, que uma outra pessoa vai acessar e baixar, coisa de trabalho. Longa história.
Fato é que babo de ódio deste laptop e de coisas da rede mundial de computadores em geral. Acabei conseguindo despachar as fotos, mas o humor tá péssimo, cabeça explodindo. Cama já.
Juro que amanhã eu conto tudo sobre o sensacional lançamento do Sua Excelência... na Siciliano do Plaza de Niterói. Foi mal, aí.
Inté.
Fato é que babo de ódio deste laptop e de coisas da rede mundial de computadores em geral. Acabei conseguindo despachar as fotos, mas o humor tá péssimo, cabeça explodindo. Cama já.
Juro que amanhã eu conto tudo sobre o sensacional lançamento do Sua Excelência... na Siciliano do Plaza de Niterói. Foi mal, aí.
Inté.
Tô no erro, eu sei
Eu sei, eu sei que prometi contar as trapalhadas de ontem, dia do lançamento do Sua Excelência..., em Niterói. Mas tive um dia absurdamente maluco, enlouquecendo, aqui, com trabalho. Vou só despachar um babado aqui e já volto pra contar história.
Inté.
Inté.
Lançamento em Niterói foi tudo de bão. Valeu, meu povo!
Não tem preço o Sua Excelência... todo espalhadinho na parede atrás do caixa da Siciliano do Plaza Shopping, em Niterói. Tava tão pilhada, que nem me dei conta do significado que isso deveria ter e, certamente, tem pra alguém que já chorou lágrimas de sangue por conta do chute de certo muso inspirador.
De manhã, conto os melhores momentos do meu dia, que incluiu quebrar um prato numa loja de coisas de festa em Niterói e perseguir um táxi a pé em frente ao Plaza Shopping, pouco antes do lançamento.
Agora, tô nas últimas - tão pensando que é mole ficar assinando livro e pensando em dedicatórias geniais, né? Sem falar nos pés, que passaram horas em cima dum salto chiquééééérrimo, pegando fogo.
Inté, galera. Fui.
De manhã, conto os melhores momentos do meu dia, que incluiu quebrar um prato numa loja de coisas de festa em Niterói e perseguir um táxi a pé em frente ao Plaza Shopping, pouco antes do lançamento.
Agora, tô nas últimas - tão pensando que é mole ficar assinando livro e pensando em dedicatórias geniais, né? Sem falar nos pés, que passaram horas em cima dum salto chiquééééérrimo, pegando fogo.
Inté, galera. Fui.
terça-feira, 11 de agosto de 2009
Bandeira pouca é bobagem, valhei-me meu São Sigmundo
Sonhei que tava namorando o Mr. Big, do Sex and The City. Socorro!
É hoje, povo!
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
Na boa, precisava?
Entro numa loja à procura de um pretinho básico, a mocinha nem me olha. Continua dobrando uma roupa qualquer, enquanto eu passeio pelos vestidos pendurados na arara.
- Tem desse em número maior? - pergunto, docemente.
- Não - diz a mocinha, sem tirar o olho da roupa que dobrava.
- E esse?
- Também não.
- Não tem nada maior?
- É que a gente só trabalha com modelagem pequena.
- Tá bom, desculpe - rosnei, babando, já andando pra porta, humilhada.
Preciso dizer que o vestido dos sonhos (lindo E barato), da outra loja - onde, aliás, acabei resolvendo meu problema -, só tinha número 38? Foi lá, aliás, que comprei o tal do vestido que achei magnífico na hora e que agora me parece patético.
- Olha, esses da promoção, a numeração tá restrita.
- Quer dizer que eu cheguei depois de todas as gordinhas sem dinheiro do Largo do Machado, né?
Ah, falei, cara, falei.
- Tem desse em número maior? - pergunto, docemente.
- Não - diz a mocinha, sem tirar o olho da roupa que dobrava.
- E esse?
- Também não.
- Não tem nada maior?
- É que a gente só trabalha com modelagem pequena.
- Tá bom, desculpe - rosnei, babando, já andando pra porta, humilhada.
Preciso dizer que o vestido dos sonhos (lindo E barato), da outra loja - onde, aliás, acabei resolvendo meu problema -, só tinha número 38? Foi lá, aliás, que comprei o tal do vestido que achei magnífico na hora e que agora me parece patético.
- Olha, esses da promoção, a numeração tá restrita.
- Quer dizer que eu cheguei depois de todas as gordinhas sem dinheiro do Largo do Machado, né?
Ah, falei, cara, falei.
Claro que já comprei um vestido que achei magnífico na loja e que agora tá me parecendo patético. Claro que já descobri que não tenho nenhuma echarpe que combine com um detalhe colorido do pretinho básico-chique. Claro que continuo babando de raiva por não ter emagrecido nada desde o último lançamento. Claro que tô morrendo de medo de não aparecer ninguém. Claro que a vida não vai fazer sentido até amanhã, na hora do lançamento, quando eu perceber que tudo, afinal, deu certo.
Ai.
Vou ralar.
Ai.
Vou ralar.
Ih, acabo de realizar um sonho e nem me dei conta
Fato é que sempre sonhei em ver um livro meu na vitrine de uma livraria. Sabe aquela coisa fim de filme americano de escritor loser que, no fim das contas, acaba se dando bem? Pois é. Vai ter que nevar amanhã em Niterói, pra eu poder fazer aquele ar de solteira intelectual encasacada de Manhattan, olhando a vitrine, meio sorriso nos lábios, Sinatrão rolando solto. Viro o rosto, olho a avenida e saio caminhando, mão no bolso, cachinhos ao vento. Sobe crédito.
Yes! É eu!
Alguém agradece ao muso pelo chute, aí, por favor?
Yes! É eu!
Alguém agradece ao muso pelo chute, aí, por favor?
Porque gramour eu tenho, só me falta-me a glana
O Ancelmo Gois deu o lançamento em Niterói na coluna dele de domingo, no GLOBO. Uia!
Não, meu pai não se emocionou e, ao saber, reparou imediatamente, que tinha alguma coisa diferente com a velocidade do meu ventilador de teto da sala. Aliás, "sala", não, meu home office.
Não, meu pai não se emocionou e, ao saber, reparou imediatamente, que tinha alguma coisa diferente com a velocidade do meu ventilador de teto da sala. Aliás, "sala", não, meu home office.
Segundão em paz no Largo
Sr. e Srta. Monteiro já em águas fluminenses e tudo bem.
Cama, já, só um pouquinho, que a viagem de madrugada, de ônibus, de Minas, me deixou ao contrário, pra variar.
Cama, já, só um pouquinho, que a viagem de madrugada, de ônibus, de Minas, me deixou ao contrário, pra variar.
sábado, 8 de agosto de 2009
E já sofrendo por antecedência
Por que que eu acho que a saudade do meu pai vai passar nos primeiros 30 minutos em que ele estiver dentro do meu cafofo, fazendo alguma crítica construtiva sobre a vida que a filha anda levando?
Sei lá, me ocorreu agora.
Sei lá, me ocorreu agora.
Já na pacata Visconde do Rio Branco
Ralando meu coco pra distrair a alma.
A novidade é que meu pai já anunciou que tá prontinho pra ir lá pra casa comigo amanhã de noite. O que ele não sabe é que terá oportunidade única de constatar a imensa bagunça em que se encontra o cafofo. Ai.
Ah, sim, ele, finalmente, resolveu ir ao lançamento do livro em Niterói. Bacana - acho.
A novidade é que meu pai já anunciou que tá prontinho pra ir lá pra casa comigo amanhã de noite. O que ele não sabe é que terá oportunidade única de constatar a imensa bagunça em que se encontra o cafofo. Ai.
Ah, sim, ele, finalmente, resolveu ir ao lançamento do livro em Niterói. Bacana - acho.
Purgando a dor e enlouquecendo com Dona Nilza lá longe
Não contei aqui porque tava tudo muito barra pesada ainda, não conseguia nem verbalizar. Fato é que, nos primeiros dias depois da morte da minha mãe, sonhei com ela, rigorosamente, todo dia. Sonhos péssimos. Às vezes, eu péssima. Às vezes, ela é quem estava perdida, sem entender o que tinha acontecido, e por aí vai. Ateia desavergonhada que sou, teve um dia em que enchi o saco, peguei uma cruz que ela me deu há muito tempo e bati um papo com Ele, pedindo, no mínimo, sossego pra nós duas.
Deu-se que o sonho seguinte foi uma cena doida. Todos nós, parentes e amigos, no enterro dela, à beira-mar, com água pelas canelas. À certa altura, ela aparece, querendo saber o que que era aquilo. Eu falei "mãe, é que cê morreu. Cê tem que ir embora, mãe", e a peguei pela mão, levando-a até o caixão. Acordei babando com o celular aos berros. Antes de atender, vi que era o número do meu tio, de Minas, vizinho do meu pai, o que quase me matou de susto. Achei que pudesse ser outra sacanagem do destino. Não era, era meu pai que tava na casa dele, falando que a gente tinha que resolver umas coisas do inventário da minha mãe. Nunca mais sonhei com ela.
Nunca mais até essa noite. Dessa vez, estávamos meu pai e eu na casa onde fui criada, em Niterói, que foi vendida há alguns anos. De repente, ela aparece, de novo, perdida, querendo saber o que que tava acontecendo. Falei de novo "mãe, cê tem que ir embora". Ela foi, caminhando devagarinho pelo corredor entre a casa e o muro, no quintal, eu e meu pai abraçados, chorando. Lá pelas tantas, meu pai fala algo tipo "a Rozane precisa tomar jeito". Ela, enquanto ia embora:
- Pode deixar, veio, vou falar com São Pedro. Agora, tô perto dele. Vou falar também que o problema deles é de conversação com ela.
Cai o pano.
Vou voar aqui pra embarcar pra Minas ainda hoje. Dia dos Pais em Visconde do Rio Branco. Ai. Há de doer.
Inté, meu povo.
Deu-se que o sonho seguinte foi uma cena doida. Todos nós, parentes e amigos, no enterro dela, à beira-mar, com água pelas canelas. À certa altura, ela aparece, querendo saber o que que era aquilo. Eu falei "mãe, é que cê morreu. Cê tem que ir embora, mãe", e a peguei pela mão, levando-a até o caixão. Acordei babando com o celular aos berros. Antes de atender, vi que era o número do meu tio, de Minas, vizinho do meu pai, o que quase me matou de susto. Achei que pudesse ser outra sacanagem do destino. Não era, era meu pai que tava na casa dele, falando que a gente tinha que resolver umas coisas do inventário da minha mãe. Nunca mais sonhei com ela.
Nunca mais até essa noite. Dessa vez, estávamos meu pai e eu na casa onde fui criada, em Niterói, que foi vendida há alguns anos. De repente, ela aparece, de novo, perdida, querendo saber o que que tava acontecendo. Falei de novo "mãe, cê tem que ir embora". Ela foi, caminhando devagarinho pelo corredor entre a casa e o muro, no quintal, eu e meu pai abraçados, chorando. Lá pelas tantas, meu pai fala algo tipo "a Rozane precisa tomar jeito". Ela, enquanto ia embora:
- Pode deixar, veio, vou falar com São Pedro. Agora, tô perto dele. Vou falar também que o problema deles é de conversação com ela.
Cai o pano.
Vou voar aqui pra embarcar pra Minas ainda hoje. Dia dos Pais em Visconde do Rio Branco. Ai. Há de doer.
Inté, meu povo.
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
Ui, que susto!
A paixão platônica já tá passando, já tá passando. Foi só um surto. É muito impossível demais, devo admitir.
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
Êparrê!
Tem gente que diz que é porque eu sou filha de Iansã.
Tem gente que diz que é porque eu nasci num dia de chuva - ninguém sabe, na verdade, nem eu, adotadinha que sou, mas vale a tradição.
Fato é que a-do-ro tempestade. Pronto, falei.
Vou ralar.
P.S.: Tem certa leitora deste blog que há de lembrar de quando a gente, moleca em São Francisco, lá em Niterói, esperava a chuva cair pra pegar a bicicleta pra pedalar com a água e o vento na fuça; quando não chovia, a gente pedalava, assim, mesmo, ia até a padaria lá perto da praia, comprava um bisnaga (!) e queijo prato e saía pedalando, comendo meia bisnaga cada uma. Ah, sim, quando nossas mães perceberam o golpe da chuva, a gente começou a planejar sair quando as nuvens já iam ficando pretas. Etc, etc, etc Não por acaso, uma virou jornalista; a outra, advogada.
Tem gente que diz que é porque eu nasci num dia de chuva - ninguém sabe, na verdade, nem eu, adotadinha que sou, mas vale a tradição.
Fato é que a-do-ro tempestade. Pronto, falei.
Vou ralar.
P.S.: Tem certa leitora deste blog que há de lembrar de quando a gente, moleca em São Francisco, lá em Niterói, esperava a chuva cair pra pegar a bicicleta pra pedalar com a água e o vento na fuça; quando não chovia, a gente pedalava, assim, mesmo, ia até a padaria lá perto da praia, comprava um bisnaga (!) e queijo prato e saía pedalando, comendo meia bisnaga cada uma. Ah, sim, quando nossas mães perceberam o golpe da chuva, a gente começou a planejar sair quando as nuvens já iam ficando pretas. Etc, etc, etc Não por acaso, uma virou jornalista; a outra, advogada.
Por quê?
Por que que, quando você lava toda a sua roupa útil, e ela ainda não secou direito, despenca um temporal na cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro?
Deu a louca no blog
Juro que deixei um post fofo de "bom dia" hoje de manhã, e o bicho desapareceu. Enfim, só lamento. Agora, tô com preguiça de contar história.
Também não tenho tempo, voando aqui. Inté.
Também não tenho tempo, voando aqui. Inté.
domingo, 2 de agosto de 2009
Aaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhh!
Cérebro fritando no Largo. Expediente definitivamente encerrado. O segundão há de ser comprido.
Claro que já passei a música do bonitinho pro MP3, com o qual, aliás, vou pra cama. A má notícia é que, enquanto gravava, notei que tinha um aviso em vermelho no visor. Claro que ignorei, pra descobrir, agora, que a gravação nova virou VR0001 e deletou todas as outras gravações de música que eu tinha feito com o bicho na função gravador. Mas não tô afim de pensar nisso agora.
Ah, falei que lavei todos os meus vestidos pretos junto com um, também preto, que tinha uma estampa colorida no decote e que manchou todos os outros? Pois é.
Fui. Muito. Domingão já acabou aqui no Largo.
Claro que já passei a música do bonitinho pro MP3, com o qual, aliás, vou pra cama. A má notícia é que, enquanto gravava, notei que tinha um aviso em vermelho no visor. Claro que ignorei, pra descobrir, agora, que a gravação nova virou VR0001 e deletou todas as outras gravações de música que eu tinha feito com o bicho na função gravador. Mas não tô afim de pensar nisso agora.
Ah, falei que lavei todos os meus vestidos pretos junto com um, também preto, que tinha uma estampa colorida no decote e que manchou todos os outros? Pois é.
Fui. Muito. Domingão já acabou aqui no Largo.
Momento ficha na fuça
Tudo bem que tô com a cabeça explodindo de ficar fazendo pesquisa aqui, o dia inteiro, por conta do tal do livro. Mas tô completamente viciada na música desse guri aí embaixo, ouvindo o tempo todo. Tem um balanço sensacional.
Aí, fiquei pensando, enquanto me sacudo aqui, ao som da música, letra bacana, trabalhando com a corda toda. Ficharalhaço caindo aqui: tenho a sensação de que é a primeira vez, depois da morte da minha mãe, que me lembro que a vida é boa que é danada, como ela, mesma, diria.
Vou ralar.
Aí, fiquei pensando, enquanto me sacudo aqui, ao som da música, letra bacana, trabalhando com a corda toda. Ficharalhaço caindo aqui: tenho a sensação de que é a primeira vez, depois da morte da minha mãe, que me lembro que a vida é boa que é danada, como ela, mesma, diria.
Vou ralar.
Corpinho alimentado
Voltando à lida.
Tudo bem que o domingo tá megaprodutivo e que não poderia nem pensar e ir pra rua bater perna. Mas começa a me irritar o fato de ninguém ter me chamado pra fazer nada. Saco.
Fui.
Tudo bem que o domingo tá megaprodutivo e que não poderia nem pensar e ir pra rua bater perna. Mas começa a me irritar o fato de ninguém ter me chamado pra fazer nada. Saco.
Fui.
Tô com medo de mim. Acho que a autora deste blog foi abduzida
Almoço já pronto, só esperando a fome. Roupa já quase lavada. Sobrou tempo, passei aspirador de pó na casa. E, milagre dos milagres, tô começando a trabalhar exatamente na hora em que planejei. Do lado do cinzeiro, um copo. Com água.
Socorro. Algo de muito estranho está acontecendo neste lugar.
P.S.: Pra escrever esse livro, tenho que espalhar papéis e um mapa-múndi quase do tamanho do meu banheiro. Aí, cansei de sofrer, desfiz a arrumação dos móveis aqui na sala, juntei a mesa de jantar com a mesa do computador pra poder fazer uma estação de trabalho decente. Sem nem me dar conta, o computador ficou de cara pra foto da minha mãe, que tá há séculos na minha parede imantada, com fotos de viagens e de família. Tomei um susto quando percebi, mas deixei por isso mesmo. Resultado: a bichinha tá bem me olhando aqui, e eu começo a achar que Dona Nilza anda botando a cabeça da filha no lugar. Pronto, falei.
Vou ralar.
Socorro. Algo de muito estranho está acontecendo neste lugar.
P.S.: Pra escrever esse livro, tenho que espalhar papéis e um mapa-múndi quase do tamanho do meu banheiro. Aí, cansei de sofrer, desfiz a arrumação dos móveis aqui na sala, juntei a mesa de jantar com a mesa do computador pra poder fazer uma estação de trabalho decente. Sem nem me dar conta, o computador ficou de cara pra foto da minha mãe, que tá há séculos na minha parede imantada, com fotos de viagens e de família. Tomei um susto quando percebi, mas deixei por isso mesmo. Resultado: a bichinha tá bem me olhando aqui, e eu começo a achar que Dona Nilza anda botando a cabeça da filha no lugar. Pronto, falei.
Vou ralar.
Só por hoje
Todo o cigarro do mundo comprado; pão; queijoS, mortadela chique, líquidos em geral, fruta e iogurte na geladeira; café da manhã tomado; jornais olhados; salmão com manteiga, alecrim e pimenta rosa já no forno pra quando a fome de almoço pintar.
Não tenho, portanto, nenhum motivo pra gastar um centavo hoje. Cumpra-se.
Vou ralar, que ainda tenho que botar roupa pra lavar antes de sentar e continuar chafurdando aqui no tal do livro institucional que tô tocando no tapa.
Fui.
Não tenho, portanto, nenhum motivo pra gastar um centavo hoje. Cumpra-se.
Vou ralar, que ainda tenho que botar roupa pra lavar antes de sentar e continuar chafurdando aqui no tal do livro institucional que tô tocando no tapa.
Fui.
Bom dia, planeta
Domingão bacana, jornais já empilhados, prontinha pra tomar meu café da manhã de princesa pra, depois, claro, ralar o dia inteiro.
Fui.
Fui.
sábado, 1 de agosto de 2009
Tá bão, eu conto o que escrevi no torpedo que mandei pro alemão polígamo que me contou pelo Twitter que vai ser papai
"Parabéns pelo bebê com sua espos... aliás, namorad..., aliás, o que for. Só espero que, se for menino, não saia ao pai covarde, celebridade solitária. Se for menina, que não conheça nunca um homem como o pai."
Admitam, foi quase uma peça de literatura.
Admitam, foi quase uma peça de literatura.
Ê, vidão
Sabadão à noite, ralando como uma moura num livro que é pra anteontem, Rádio MEC FM enfiada no ouvido, todo cigarro do mundo.
Oremos.
Oremos.
Não, eu não vou colocar aqui a resposta que dei, por torpedo pro celular dele, porque não tenho coragem, acordei fofa hoje.
Mas, digamos, que tenha pegado pesado, mesmo, de vez, com a anta histórica, e chego a me envergonhar da minha capacidade, assim, de expressar a minha indignação com cachorros em geral. Foi isso. Resumindo, foi isso.
Mas, digamos, que tenha pegado pesado, mesmo, de vez, com a anta histórica, e chego a me envergonhar da minha capacidade, assim, de expressar a minha indignação com cachorros em geral. Foi isso. Resumindo, foi isso.
A última do alemão
Me twittou avisando que vai ser papai. Em quatro meses.
Considerando que ele veio pra cá encher o raio do meu saco em abril, façam as contas, por favor.
Considerando que ele veio pra cá encher o raio do meu saco em abril, façam as contas, por favor.
Luto já abrandando lá em Minas...
- Pai, cê vem pro lançamento do livro em Niterói?
- Ah, minha filha, não tava querendo ir ao Rio à toa, não...
- Ah, minha filha, não tava querendo ir ao Rio à toa, não...
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